quarta-feira, 13 de abril de 2011

Porque Sou Cristão Luterano?



Porque sou cristão luterano?

O centro de toda a teologia luterana é Jesus Cristo, nosso Salvador. Acreditamos que a Bíblia não é apenas um livro que impõe restrições sobre nosso comportamento diário. A Bíblia é a revelação de Deus que mostra como Jesus Cristo nos salvou.

Acreditamos que o Batismo e a Santa Ceia são maneiras que Deus usa para oferecer-nos o perdão que Jesus ganhou por nós na cruz.

Acreditamos que cada versículo, cada capítulo, cada livro da Bíblia e cada doutrina levam-nos no fim para Cristo.

Jesus Cristo nosso Salvador é o centro e fundamento da esperança de um luterano. Se você faz a pergunta: “Por que você é salvo?” muitos vão querer falar das suas próprias vidas. “Eu me esforcei para ser uma pessoa boa”, dirão. Ou talvez: “Eu fiz o melhor que pude”.

Como deve ser horrível para tais pessoas, prosseguindo na vida sem saber se o seu “melhor” é suficientemente bom para serem salvas! Outros tentarão responder àquela pergunta falando a respeito da sua fé: “Sou salvo por causa da minha fé forte!” Este também é um pensamento preocupante, pois o que acontece quando eu tenho dúvidas? E se a minha fé enfraquecer será que a minha salvação diminuirá também?

Significa que enquanto continuo fiel, sou salvo; mas nos momentos que estou mais fraco e cometo um pecado, sou amaldiçoado? Um luterano responde à pergunta “Por que você é salvo?” com quatro palavras: Jesus Cristo meu Salvador. Os luteranos entendem que somos salvos por uma única razão. Jesus Cristo morreu para nos salvar. Sejam nossas boas obras muitas ou poucas, seja nossa fé fraca ou forte, estas coisas não influenciam nossa salvação. Pois elas não afetam o que Jesus realizou na cruz. Ele morreu para que nós vivêssemos. Ressuscitou para provar que nós também sairemos do túmulo. Nada disso é invenção de Martinho Lutero. A doutrina luterana não foi criada por Lutero, e ele não descobriu nada original. Simplesmente ensinou o que a Bíblia ensina. O ensinamento luterano é ensinamento bíblico, e a Bíblia nos ensina sobre Jesus Cristo nosso Salvador. Sabendo que Jesus é o centro de tudo que os luteranos ensinam e acreditam, reconhecemos que há apenas uma razão porque somos luteranos. Somos luteranos porque somos cristãos. Os cristãos amam a Cristo e já que todo aspecto de luteranismo nos leva a Cristo, por isso amamos ser luteranos.

Revdo. + João Júnior
Igreja Episcopal Luterana em Paulo Afonso

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Brasão Episcopal de Dom +Josué Augusto



O Brasão Episcopal é um emblema utilizado pela Igreja Luterana do Salvador para identificar cada bispo, suas inspirações pessoais, os aspectos de sua espiritualidade em seu modo de Evangelizar.
O chapéu prelatício: Envolvendo o escudo episcopal fica o chapéu do peregrino (galero), emblema de todos os prelados e sacerdotes do rito latino da Igreja Luterana do Salvador. Para o bispo, o chapéu do peregrino é sempre verde escuro.
O chapéu e os bordões (Fiochi) - para o bispo há seis borlas suspensas em ambos os lados do chapéu em estilo piramidal – representam a Igreja e a missão apostólica do Bispo como sucessor dos apóstolos, em comunhão com a igreja e com o colégio episcopal. A luz que se propaga de cada elemento do bordão indica a continuidade e a animação do Espírito que anima a sua Igreja.
A Cruz e o báculo justapostos indicam a configuração a Cristo, Bom Pastor, que anima o seu eleito para que esse possa animar o povo a ele confiado, com o seu múnus de ensinar, santificar e governar. No escudo estão colocados alguns símbolos que ilustram o meu programa de vida e de evangelização.
A cor vermelha simboliza o sangue de Cristo derramado para salvar toda a humanidade.
A cor azul simboliza os céus, a morada do altíssimo de onde emanam todas as bênçãos.
A cor branca simboliza a paz de Deus que excede a todo entendimento.
A cruz é o sinal dos eleitos (Ez.9:4-6), mostra-nos o instrumento através do qual fomos salvos. È sinal de vida e de vitória: na cruz está a salvação e a vida.
A pomba representa o Espírito Santo, descendo dos céus e sendo derramado sobre a vida de todo aquele que crê.
O Alfa e Ômega – O Princípio e o Fim – Nosso Deus.
A Bíblia é a palavra de Deus, O Evangelho, O poder de Deus.
O triângulo representa a Santíssima Trindade, O Pai, O Filho e o Espírito Santo.
O Lema: Ide e Pregai – Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Mc 16:15, representa o meu chamado missionário, amor pelas almas, sede de ver as pessoas aos pés de Jesus nosso salvador.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Cerimônias de Casamento


Casamento
Nós da Igreja Luterana de S.Pedro e
S.Paulo- Arquidiocese da América Latina estamos abertos para realizar a
cerimônia de casamento de qualquer casal que se aproxime solicitando a
bênção de Deus.
Realizamos a cerimônia em Igrejas, Buffet, Clubes, Iates, Chácaras, etc..
sempre com muito requinte e bom gosto entendendo que tal ritual é muito
especial na vida dos nubentes.
Por quê?
O casamento é um estado honroso a que se deve aspirar. Sua origem é na
própria criação e, é tão importante que o primeiro milagre registrado de Cristo
ocorreu em um casamento (João 2:2-11 a).
Deus nos fez para vivermos unidos através do casamento, mas ele supera a
união, pois, é uma sociedade onde cada um dos dois é parte integrante.
Salomão, filho de David declarou em Eclesiates capítulo quatro, versos de
nove a doze o que segue:
“ Melhor é serem dois do que um, porque tem melhor paga do seu trabalho.
Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver
só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem
juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém
prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se
quebra tão depressa.”
Na realidade, o casamento é a coroação do amor entre duas pessoas de
sexos opostos.
O casamento foi dado por Deus a humanidade como uma bênção e é a
única instituição que existiu antes do chamado pecado original (Gênesis 2:21-
24).
Eu recomendaria a você que lesse ainda I Corintios capítulo treze,
Efésios capítulo cinco, versos vinte-e-cinco e de vinte e oito a trinta e três.Quer se casar?
Fale conosco. Realizamos casamentos de solteiros, divorciados, viúvos;
damos toda a orientação e também realizamos casamento religioso com efeito
civil (o que barateia muito o custo dos noivos). Para ajudar as pessoas também
realizamos casamentos ecumênicos.
Dom Josué Augusto f. (71) 8700-1808 / 9213-0089 / 8113/9897

domingo, 27 de março de 2011

Os 39 Artigos da Religião



OS 39 ARTIGOS DE RELIGIÃO
A Igreja Luterana de São Pedro e São Paulo é evangélica, pois se
firma na Palavra de Deus e, a Arquidiocese da América do Sul,
seguindo a linha Episcopal, aceita os chamados 39 artigos de
religião:
I. DA FÉ NA SANTÍSSIMA TRINDADE
HÁ UM ÚNICO DEUS, vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo, indivisível não sujeito a
paixões, de infinito poder, sabedoria e bondade; Criador e Sustentador de todas as coisas
visíveis e invisíveis. E na unidade desta Divindade há  três  Pessoas, da  mesma
substância, poder e eternidade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
II. DO VERBO OU FILHO DE DEUS, QUE SE FEZ VERDADEIRO 
HOMEM
O FILHO,  que é o Verbo do Pai, gerado da eternidade do Pai, verdadeiro e sempiterno
Deus, e consubstancial com o Pai, tomou a natureza humana no ventre da bendita virgem
e da Sua substância; de sorte que as duas inteiras e perfeitas Naturezas, isto é, Divina e
Humana, se uniram em uma Pessoa, para nunca mais se separarem, das quais resultou
Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem; que verdadeiramente padeceu foi
crucificado, morto e sepultado, para  reconciliar Seu Pai conosco, e ser vítima, não só pela
culpa original, mas também pelos atuais pecados dos homens.
III. DA DESCIDA DE CRISTO AO HADES
ASSIM  como Cristo morreu por nós, foi sepultado; assim também deve ser crido que
desceu ao Hades.
IV. DA RESSURREICÃO DE CRISTO
CRISTO verdadeiramente ressuscitou dos mortos e tomou de novo o Seu corpo, com
carne, ossos e tudo o mais pertencente à perfeição da natureza humana; com o que subiu
ao Céu, e lá está assentado, até que volte a julgar todos os homens, no último dia.
V. DO ESPÍRITO SANTO
O ESPÍRTO SANTO, procedente do Pai e do Filho, é da mesma substância, majestade e
glória que o Pai e o Filho, verdadeiro e eterno Deus.
VI. SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS SAGRADAS PARA A SALVACÃO.
AS ESCRITURAS SAGRADAS contém todas as coisas necessárias para a salvação; de
modo que tudo o que nela não se lê, nem por ela se pode provar, não deve ser exigido de
pessoa alguma que seja crido como artigo de Fé ou julgado como exigido ou necessário
para a salvação. Pelo nome de Escrituras Sagradas entendemos os Livros  canônicos do
Antigo e Novo Testamentos, de cuja autoridade jamais houve qualquer dúvida na Igreja.
Os 66 (sessenta e seis) livros que compõe a Bíblia (Sociedade Bíblica do Brasil, Sociedade
Bíblica Trinitariana, etc..)
VII. DO ANTIGO TESTAMENTO
O ANTIGO TESTAMENTO não é contrário ao Novo; porquanto em ambos, tanto no Antigo
como no Novo, se oferece a vida eterna ao gênero humano, por Cristo, que é o único
Mediador entre Deus e o homem, sendo Ele mesmo Deus e Homem. Portanto, não devem
ser ouvidos os que pretendem que os antigos Pais só esperaram promessas transitórias.
Ainda que a Lei de Deus, dada por meio de Moisés, no que respeita a Cerimônia e Ritos,
não obrigue os cristãos, nem devam ser recebidos necessariamente os seus preceitos civis
em nenhuma comunidade; todavia, não há cristão algum que esteja isento da obediência
aos Mandamentos que se chamam Morais.
VIII. DOS TRÊS CREDOS
OS TRÊS CREDOS  a saber: os Credos Niceno, Atanasiano e o que normalmente se
chama Credo ou  “Símbolo dos Apóstolos” devem ser inteiramente recebidos e cridos;
porque se podem provar com autoridades inegáveis das  Sagradas Escrituras.
IX. DO PECADO ORIGINALO PECADO original não consiste na imitação de Adão (como em vão
propagam os pelagianos); é, porém, a falta e corrupção da Natureza de
todo homem, gerado naturalmente da semente de Adão; pelas quais o
homem dista muitíssimo da retidão original e é de sua própria natureza
inclinada ao mal, de sorte que a carne sempre cobiça contra o Espírito; e,
por isso, toda a pessoa que nasce neste mundo merece a ira e a
condenação de Deus. E esta contaminação da natureza ainda permanece
também nos regenerados, pela qual o apetite carnal, chamado em grego
phronâma sarkos  (que uns interpretam sabedoria e outros, sensualidade,
outros, afeição, e outros, desejo carnal), não é sujeito à Lei de Deus. E
apesar de que não há condenação para os que crêem e são batizados,
contudo o Apóstolo confessa que a concupiscência e luxúria têm de si
mesmas a natureza do pecado.
X. DO LIVRE-ARBÍTRIO
A CONDIÇÃO do Homem depois da queda de Adão é tal que ele não pode converter-se e
preparar-se a si mesmo, por sua própria força natural e boas obras, para a fé e invocação
a Deus. Portanto, não temos o poder de fazer boas obras agradáveis e aceitáveis a Deus,
sem que a graça de Deus por Cristo nos preceda, para que tenhamos boa vontade, e
coopere conosco enquanto temos essa boa vontade.
XI. DA JUSTIFICAÇÃO DO HOMEM
SOMOS reputados justos perante Deus, somente pelo mérito de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo pela Fé, e não por nossos próprios merecidos e obras. Portanto, é doutrina
mui saudável e cheia de consolação que somos justificados somente pela Fé, como se
expõe mais amplamente na Homilia da Justificação.
XII. DAS BOAS OBRAS
AINDA que as Boas obras, que são os frutos da Fé, e seguem a Justificação, não possam
expiar os nossos pecados, nem suportar a severidade do juízo de Deus, são, todavia,
agradáveis e aceitáveis a Deus em Cristo e brotam necessariamente de uma verdadeira e
viva Fé; tanto que por elas se pode conhecer tão evidentemente uma Fé viva como uma
árvore  se julga pelo fruto.
XIII. DAS OBRAS ANTES DA JUSTIFICAÇÃO
AS OBRAS feitas antes da graça de Cristo e da Inspiração de seu Espírito, não são
agradáveis a Deus, porquanto não procedem da fé em Jesus Cristo; nem fazem homens
dignos de receber a graça, nem (como dizem os autores escolásticos) merecem a graça de
congruidade; muito pelo contrário, visto que elas não são feitas como Deus quis e
ordenou que fossem feitas, não duvidamos terem elas a natureza do pecado.
XIV. DAS OBRAS DE SUPERROGAÇÃO
AS OBRAS voluntárias, que excedem os Mandamentos de Deus, e que se chamam Obras
de Superrogação, não se podem ensinar sem arrogância e impiedade; porque por elas
declaram os homens que não se rendem a Deus tudo a que são obrigados, mas também a
favor dele fazem mais do que como rigoroso dever lhes é exigido; ainda que Cristo
claramente tenha dito: Quando fizerdes tudo o que vos estás ordenado dizei: Somos
servos inúteis.
XV. DE CRISTO ÚNICO SEM PECADO
CRISTO, na verdade de nossa natureza, foi semelhante a nós em todas as coisas, exceto
no pecado, do qual foi totalmente isento, tanto na sua carne como no seu Espírito. Ele
veio para ser o Cordeiro imaculado, que, pelo sacrifício de si mesmo uma vez oferecido,
tirou os pecados do mundo; e o pecado (como diz Apóstolo João) não estava nele. Mas
nós, os demais homens, posto que batizados, e nascidos de novo em Cristo, ainda
pecamos em muitas coisas; e se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos
enganamos, e a verdade não está em nós.XVI. DO PECADO DEPOIS DO BATISMO
NEM todo pecado mortal voluntariamente cometido depois do Batismo é pecado contra o
Espírito Santo, e irremissível. Pelo que não se deve negar a graça do arrependimento aos
que tiverem caído em pecado depois do batismo. Depois de termos recebido o Espírito
Santo, podemos apartar-nos da graça concedida, e cair em pecado, e pela graça de Deus
levantar-nos de novo, e corrigir nossa vida. Devem, portanto, ser condenados os que
dizem que já não podem pecar mais, enquanto aqui vivem, ou os que negam a
oportunidade de perdão às pessoas verdadeiramente arrependidas.
XVII. DA PREDESTINAÇÃO E ELEIÇÃO
A PREDESTINAÇÃO para a Vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de
lançados os fundamentos do mundo) tem constantemente decretado por seu conselho a
nós oculto, livrar da maldição e condenação os que elegeu em Cristo dentre o gênero
humano, e conduzi-los por Cristo à salvação eterna, como vasos feitos para honra. Por
isso os que se acham dotados de um tão excelente benefício de Deus são chamados
segundo o propósito de Deus, por seu Espírito,  operando no tempo devido; pela Graça
obedecem à vocação, são justificados gratuitamente; são feitos Filhos de Deus por adoção;
são criados conforme à imagem de seu Unigênito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente
em boas obras, e enfim chegam, pela misericórdia de Deus, à felicidade eterna.
Assim como a pia consideração da Predestinação, e da nossa Eleição em Cristo, é cheia de
um doce, suave e inexplicável conforto para as pessoas devotas, e os que sentem em si
mesmos a operação do Espírito de Cristo, mortificando as obras da carne, e seus
membros terrenos, e a sua fé na salvação eterna que hão de gozar por meio de Cristo,
mas porque de modo veemente acende o seu amor para com Deus; assim para as pessoas
curiosas e carnais, destituídas do Espírito de Cristo, o ter de contínuo diante dos seus
olhos a sentença da Predestinação de Deus é um precipício muitíssimo perigoso, por onde
o Diabo as arrasta ao desespero, ou a que vivam na indignidade dos seres mais impuros,
de maneira não menos perigosa que o desespero.
Além disso, devemos receber as promessas de Deus do modo que nos são geralmente
propostas nas Escrituras Sagradas e seguir em nossas obras a Vontade de Deus, que nos
é expressamente declarada na sua Palavra.
XVIII. DA OBTENÇÃO DA SALVAÇÃO ETERNA UNICAMENTE PELO 
NOME DE CRISTO
DEVEM ser também tidos por amaldiçoados os que se atrevem a dizer que todo o homem
será salvo pela Lei ou pela Seita que professa, contanto que seja cuidadoso em moldar
sua vida segundo essa lei e o lume da Natureza. Porque as Sagradas Escrituras somente
nos propõem o Nome de Jesus Cristo, como único meio pelo qual os homens se hão de
salvar.
XIX. DA IGREJA
A IGREJA visível de Cristo é uma congregação de fiéis, na qual é pregada a pura Palavra
de Deus, e são devidamente ministrados os Sacramentos conforme a Instituição de Cristo
em todas as coisas que necessariamente se exigem neles.
Assim como a Igreja de Jerusalém, de Alexandria e de Antioquia, erraram; assim também
a Igreja de Roma errou, não só quanto às suas práticas, ritos e cerimônias, mas também
em matéria de Fé.
XX. DA AUTORIDADE DA IGREJA


A IGREJA tem poder de decretar Ritos ou Cerimônias e autoridade nas Controvérsias da
Fé; todavia não é lícito à Igreja ordenar coisa alguma contrária à Palavra de Deus escrita,
nem expor um lugar das Escrituras de modo que repugne a outro. Portanto, mesmo que a
Igreja seja testemunha e guarda das Escrituras Sagradas, todavia, assim como não é
lícito decretar coisa alguma contra elas, também não deve obrigar que seja acreditada
coisa alguma que nelas não se encontra, como necessária para a salvação.
XXI. DA AUTORIDADE DOS CONCÍLIOS GERAIS
CONCÍLIOS Gerais não devem ser reunidos sem o mandamento e a vontade de Príncipes. E quando eles se reúnem (sendo uma assembléia de homens, onde nem todos são regidos
pelo Espírito e pela Palavra de Deus) podem errar, e às vezes  têm errado, mesmo nas
coisas pertencentes a Deus. Portanto, o que por eles é ordenado como necessário à
salvação não possui força nem autoridade, exceto se for declarado que eles o extraíram
das Sagradas Escrituras.
XXII. DO PURGATÓRIO
A DOUTRINA romana relativa a Purgatório, Indulgências, Veneração e Adoração tanto de
Imagens como de Relíquias, e também a Invocação dos Santos, é uma coisa fútil e
inventada em vão, que não se fundamenta em testemunho algum das Escrituras, mas ao
contrário repugna a Palavra de Deus.
XXIII. DA MINISTRAÇÃO NA IGREJA
A NINGUÉM é lícito tomar sobre si o cargo de pregar publicamente, ou administrar os
Sacramentos na Congregação, antes que seja legalmente chamado, e enviado a executá-
lo. E devemos julgar por legalmente chamados e enviados aqueles que tiverem sido
escolhidos e chamados para essa obra pelos homens revestidos publicamente de
autoridade, dada a eles na Congregação, para chamar e enviar Ministros à vinha do
Senhor.
XXIV. DA LÍNGUA VERNÁCULA NO CULTO
REPUGNA evidentemente à Palavra de Deus e ao costume da Igreja Primitiva dizer
Orações públicas na Igreja, ou administrar os Sacramentos em língua que o povo não
entenda.
XXV. DOS SACRAMENTOS
OS SACRAMENTOS instituídos por Cristo não são unicamente designações ou indícios
da profissão dos cristãos, mas antes testemunhos certos e firmes, e sinais eficazes da
graça e da boa vontade de Deus para conosco, pelos quais ele opera invisivelmente em
nós, e não só vivifica, mas também fortalece e confirma a nossa Fé nele.
São dois os Sacramentos instituídos por Cristo Nosso Senhor no Evangelho, isto é, o
Batismo e a Ceia do Senhor.
Os cinco vulgarmente chamados Sacramentos, isto é, Confirmação, Penitência, Ordens,
Matrimônio, Extrema Unção, não devem ser contados como Sacramentos do Evangelho,
tendo em parte emanado de uma viciosa imitação dos Apóstolos, e sendo em parte
estados de vida aprovados nas Escrituras; não têm, contudo, a mesma natureza de
Sacramentos peculiar ao Batismo e à Ceia do Senhor, porque não têm sinal algum visível
ou cerimônia instituída por Deus.
Os Sacramentos não foram instituídos por Cristo para servirem de espetáculo, ou para
serem levados em procissão, mas sim para os utilizarmos de forma devida. É só nas
pessoas que dignamente os recebem é que há um saudável efeito ou operação; mas os
que indignamente os recebem adquirem para si mesmos a condenação, como diz São
Paulo.
XXVI. DA INDIGNIDADE DOS MINISTROS, A QUAL NÃO IMPEDE O 
EFEITO DOS SACRAMENTOS
AINDA que na Igreja visível os maus sempre estejam misturados com os bons, e às vezes
os maus tenham a principal autoridade na Administração da Palavra e dos Sacramentos,
todavia, como não o fazem em seu próprio nome mas no de Cristo, e em comissão e por
autoridade dele administram, podemos usar do seu Ministério, tanto em ouvir a Palavra
de Deus, como em receber os Sacramentos. Nem o efeito da ordenança de Cristo é tirado
pela sua iniqüidade; nem a graça dos dons de Deus diminui para as Pessoas que com fé e
devidamente recebem os de Cristo apesar de serem administrados por homens maus.
Não obstante, à disciplina da Igreja pertence que se inquira acerca dos Ministros maus, e
que sejam estes acusados por quem tenha conhecimento de seus crimes; e sendo, enfim,
reconhecidos culpados, sejam depostos mediante justa sentença.
XXVII. DO BATISMO
O BATISMO não só é um sinal de profissão, e marca de diferença, com que se distinguem
os Cristãos dos que não o são, mas também, um sinal de Regeneração ou Novo Nascimento, pelo qual, como por instrumento, os que recebem o Batismo devidamente
são enxertados na Igreja; as promessas da remissão dos pecados, e da nossa adoção
como Filhos de Deus pelo Espírito Santo, são visivelmente marcadas e seladas, a Fé é
confirmada, e a Graça, aumentada por virtude da oração a Deus.
As crianças recém-nascidas devem ser apresentadas a Deus como ocorreu com Jesus
Cristo nas Escrituras sagradas.
O batismo poderá ser por imersão sempre que possível a critério do pastor da igreja a
pessoas acima dos 13 anos.
XXVIII. DA CEIA DO SENHOR
A CEIA DO SENHOR não é só um  sinal do mútuo amor que os cristãos devem ter uns
para com os outros; mas antes é um Sacramento da nossa Redenção pela morte de
Cristo, de sorte que para os que devida e dignamente, e com fé o recebem, o Pão que
partimos é uma participação do Corpo de Cristo; e de igual modo o Cálice da Bênção é
uma participação do Sangue de Cristo.
A  transubstanciação (ou mudança da substância do Pão e do Vinho) na Ceia do Senhor,
não se pode provar pelas Escrituras Sagradas; mas antes repugna as palavras
terminantes das Escrituras, subverte a natureza de Sacramento e tem dado ocasião a
muitas superstições. O Corpo de Cristo é dado, tomado e comido na Ceia, somente de um
modo celeste e espiritual. E o meio pelo qual Corpo de Cristo é recebido e comido na Ceia
é a Fé.
O Sacramento da Ceia do Senhor não foi pela ordenança de Cristo reservado, nem levado
em procissão, nem elevado, nem adorado.
XXIX. DOS ÍMPIOS, QUE NÃO COMEM O CORPO DE CRISTO NA MESA 
DO SENHOR
OS ÍMPIOS, e os destituídos da fé viva, ainda que carnal e visivelmente comprimam com
os dentes (como diz santo Agostinho) o Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, nem por
isso são de maneira alguma participantes de Cristo; mas antes, para sua condenação,
comem e bebem o sinal ou Sacramento de uma coisa tão importante.
XXX. DE AMBAS AS ESPÉCIES
O CÁLICE do Senhor não se deve negar aos Leigos, porque ambas as partes do
Sacramento do Senhor por instituição à ordem de Cristo devem ser administradas a todos
os cristãos igualmente.
XXXI. DA ÚNICA OBLAÇÃO DE CRISTO CONSUMADA NA CRUZ
A OBLAÇÃO uma vez consumada é a perfeita redenção, propiciação e satisfação por todos
os pecados, tanto original como atuais, do mundo inteiro; e não há nenhuma outra
satisfação pelos pecados, senão esta unicamente. Portanto, os sacrifícios das Missas nos
quais vulgarmente se dizia que o Sacerdote oferecia Cristo para a remissão de pena ou
culpa, pelos vivos e mortos, são fábulas blasfemas e enganos perigosos.
XXXII. DO CASAMENTO DOS MINISTROS
OS BISPOS, Presbíteros e Diáconos não são obrigados, por preceito algum da lei de Deus,
a voltar-se ao estado celibatário, ou abster-se do matrimônio; portanto é-lhes lícito, como
aos demais cristãos, casar como entenderem, se julgarem que isso lhes é mais útil para
viverem religiosamente.
XXXIII. COMO DEVEMOS EVITAR AS PESSOAS EXCOMUNGADAS
AQUELE que por denúncia pública da Igreja for justamente separado da unidade da
Igreja, e suspenso da Comunhão, deve ser tido por pagão e publicano por todos os fiéis,
até que seja, mediante penitência, recebido na Igreja por um juiz que tenha autoridade
para isso.
XXXIV. DAS TRADIÇÕES DA IGREJA
NÃO é necessário que as Tradições e Cerimônias sejam em toda a parte as mesmas, ou
totalmente semelhantes; porque em todos os tempos têm sido diversas, e podem ser
alteradas segundo a diversidade dos países, tempos e costumes dos homens, contanto
que nada se estabeleça contrário à Palavra de Deus. Todo aquele que por seu particular juízo, com ânimo voluntário e deliberado, quebrar manifestamente as Tradições e
Cerimônias da Igreja, que não são contrários à Palavra de Deus, e se acham estabelecidas
e aprovadas pela autoridade comum (para que outros temam fazer o mesmo), deve ser
publicamente repreendido, como quem ofende a ordem comum da Igreja, fere a
autoridade do Magistrado e vulnera as consciências dos irmãos débeis. Toda a igreja
particular ou nacional tem autoridade para ordenar, mudar e abolir as Cerimônias ou
Ritos da Igreja, instituídos unicamente pela autoridade humana, contanto que tudo se
faça para a edificação.
XXXV. DAS HOMILIAS
O SEGUNDO Livro das Homilias, cujos títulos reunimos abaixo neste Artigo, contêm doutrina pia,
saudável e necessária para estes tempos, como também o primeiro Livro das Homilias, publicado ao
tempo de Edward VI, e portanto julgamos que devem ser lidas pelos  Ministros, diligente e distintamente
nas Igrejas, para que sejam entendidas pelo povo.
DOS NOMES DAS HOMILIAS
1. Do uso correto da Igreja
2. Contra o Perigo da Idolatria
3. Uso do reparo e asseio das Igrejas.
4. Das boas Obras: principalmente do Jejum.
5. Contra a Glutonaria e Embriaguez.
6. Contra o Luxo do Vestuário.
7. Da Oração.
8. Do Lugar e Tempo da Oração.
9. De como Orações e Sacramentos se devem administrar em língua
conhecida.
10. Da reverente Estima à Palavra de Deus.
11. Das Esmolas
12. Da Natividade de Cristo.
13. Da Paixão de Cristo.
14. Da Ressurreição de Cristo.
15. Da digna recepção do Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo.
16. Dos Dons do Espírito Santo.
17. Para os dias de Rogações.
18. Do Estado do Matrimônio.
19. Do Arrependimento.
20. Contra a Ociosidade.
21. Contra a Rebelião.
(Este Artigo está suspenso até sua total revisão.)
XXXVI. DA CONSAGRAÇÃO DE BISPOS E MINISTROS
O LIVRO de Consagração de Arcebispos e Bispos e ordenação de Presbíteros e Diáconos,
acontecido no tempo do Rei Edward VI, contém todas as coisas necessárias à referida
Consagração e ordenação; não há nele coisa alguma que seja por si mesma supersticiosa
e ímpia. Por conseqüência, todos aqueles que tenham sido consagrados ou ordenados
segundo os ritos do referido Livro, desde o segundo ano do reinado do Rei Edward VI até
os dias de hoje, ou que  aos que forem consagrados e ordenados segundo os mesmo ritos,
são e serão reta, canônica e licitamente  consagrados e ordenados.
XXXVII. DO PODER DOS MAGISTRADOS CIVIS
A MAJESTADE do Rei tem o supremo poder no Reino da Inglaterra, e nos outros seus
domínios; pertence-lhe o supremo governo de todos os Estados do referido reino, assim
eclesiásticos como civis, em todas as suas causas, e não é, e nem pode ser sujeito a nenhuma jurisdição estrangeira. Quando atribuímos à Majestade o Rei, o supremo
governo (título que, segundo havemos alcançado, temos ofendido os ânimos de alguns
caluniadores), não queremos dar aos nossos Príncipes a administração da Palavra de
Deus, nem a dos Sacramentos, coisas que as mesmas ordenanças ultimamente
promulgadas pela Rainha Elizabeth I, provam com maior evidência; mas unicamente a
prerrogativa que nas Sagradas Escrituras vemos, foi sempre dada por Deus a todos  os
Príncipes piedosos; isto é, que todos eles governassem, mantendo  em seu dever  todos os
estados e classes entregues por Deus a todos os Príncipes piedosos; isto é, que eles
governassem, mantendo em seu dever todos os estados e classes entregues por Deus a
seu cargo fossem  eclesiásticos ou temporais, refreassem com espada civil os contumazes
e malfeitores.O Bispo de Roma não tem jurisdição alguma no reino da Inglaterra.
As leis do Reino poderão castigar os cristãos com pena de morte, por crimes
graves e capitais.É lícito aos cristãos, por ordem do Magistrado, pegar em
armas e servir nas forças armadas.As referências à Constituição e Leis da
Inglaterra são porém, consideradas inaplicáveis em nosso país, tendo em
vista a Constituição da República Federativa do Brasil, não aplicar a pena
de morte por ser considerada inconstitucional.
XXXVIII. DE QUE NÃO SÃO COMUNS OS BENS ENTRE OS CRISTÃOS
AS RIQUEZAS e Bens dos cristãos não são comuns quanto ao direito, título e posse,
como falsamente apregoam certos anabatistas. Todos, no entanto, das coisas que
possuem, devem dar liberalmente ajuda aos pobres, segundo o seu poder.
XXXIX. DO JURAMENTO DE UM CRISTÃO
ASSIM como confessamos que o Juramento vão e temerário é proibido aos
cristãos por nosso Senhor Jesus Cristo, e por Tiago, seu Apóstolo, assim
também julgamos que a Religião Cristã de nenhum modo proíbe que uma
pessoa jure quando o Magistrado o exige em causa de fé e caridade,
contanto que isto se faça segundo a doutrina do Profeta, em justiça, juízo e
verdade.

Artigos de Fé da Igreja Luterana de São Pedro e São Paulo



Artigos de fé da Igreja
Conforme estabelecido pelos Arcebispos da Igreja Luterana de São
Pedro e São Paulo , Frederick P.Burcklé e Ydenir P.Machado.
I) Cremos em um Deus,
Criador do Universo, eterno, invisível e indivisível, imutável,
onipotente, sábio, justo e abundante fonte de todo bem.
II) o conhecimento de Deus.
"Para as coisas invisíveis, desde a criação do mundo são vistos
claramente, sendo compreendidos por meio das coisas que são feitas,
mesmo seu sempiterno poder e divindade." - Rom. 1:20. "Mas para
nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas, e nós nele, e
um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por
ele." - 1Cor. 08:06, 1Tim. 2:5, e 1Cor. 12:06.
III Perfeição da Sagrada Escritura.
Acreditamos que a Sagrada Escritura contém perfeitamente a vontade
divina e todos os homens deveriam acreditar para ser salvo. "Toda a
Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para
repreender, para corrigir, para instruir em justiça.. Que o homem de
Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra". - II
Tim.3 II :16-17 e Pedro, 1:21.
A Escritura Sagrada (Bíblia, com seus 66 livros canônicos) é a
inerrante Palavra-de-Deus.
IV) Sobre a Santíssima Trindade.
O Pai não é o Filho, eo Filho não é o pai. O Espírito Santo não é nem
o Pai nem o Filho. Embora, sendo separadas, elas não são divididas
nem mesclado. Somente o Filho era carnal. Mas os três são eternos e
da mesma essência. Todos os três são um, na verdade, poder,
bondade e misericórdia. - Mat.3 :16-17, Mat.29: 19. "E o anjo
respondeu, e disse para ela, o Espírito Santo virá sobre ti eo poder do Altíssimo deve ofuscar a ti. Por isso também que as coisas Santo que
nascerá de ti será chamado Filho de Deus". - Lucas 1:35, IICor. 13:13,
Rom. 8:9 e Gal.4: 6.
V) sobre a divindade de Jesus Cristo.
Citaremos o Credo Niceno: "Cremos em um só Senhor Jesus Cristo, o
Filho unigênito de Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
feito, sendo de uma substância com o Pai, por quem todas as coisas
foram feitas; Quem de nós homens , e para nossa salvação desceu do
céu e se encarnou pelo Espírito Santo. E se fez homem. " - Heb.I :2-3
tem "nestes últimos dias nos falou por seu Filho, a quem constituiu
herdeiro de todas as coisas, por expressa imagem da Sua pessoa, e
sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, quando Ele
tinha por si mesmo a purificação dos nossos pecados, sentou-se na
mão direita da Majestade nas alturas ". - I Coríntios, 8:6, II Coríntios.
5:19, Gal.4: 4.
VI) sobre a divindade do Espírito Santo.
Ele é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, da mesma essência,
que procedia do Pai, Ele é de uma substância. João, também Concílio
de Toledo XI (AD 675).
VII) Os Anjos e a Criação.
O Todo-Poderoso criou bons os anjos para serem Seus mensageiros,
e servir o escolhido. Uma parte deles caiu, sob a liderança de Lúcifer,
tornando- se  inimigos de Deus. Os anjos caídos são servos de
Satanás e são os chamados  espíritos maus ou demônios. "Porque, se
Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os no inferno, os
entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo." -
02:04 Pedro II, Heb.1: 14, Mateus 4 :1-11.
VIII) do pecado original.
Acreditamos que através da desobediência de Adão do Nascimento -
o pecado se espalhou por toda a espécie humana. "Como está escrito.
Não há um justo, nem sequer um." - Rom. 3:10 e Rom. 4:12.
"Portanto, como um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado
a morte. E assim a morte passou a todos os homens, porque todos
pecaram" - Rom. 7:18-19.
IX) da Encarnação do Filho de Deus.
"Para que a lei não podia fazer, na medida em que estava enferma
pela carne, Deus enviando o seu Filho ..." - Rom. 8:3-32.
X) A justificação pela fé.
"Nós somos considerados justos diante de Deus, somente pelo mérito de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo pela fé e não por nossas
próprias obras ou merecimento." - Rom. 03:20. "Portanto pelos feitos
da Lei nenhuma carne será  justificada diante dele:. Pela lei vem o
conhecimento do pecado" - Rom. 4:2-5, 8:29, 8:33. "Quem intentará
acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica." -
Rom. 10:4-10, 1Cor. 02:12, 15:03. "Para vos entreguei o primeiro de
todos o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados,
segundo as Escrituras". -.. Gl 2:16 "Sabendo que o homem não é
justificado pelas obras da Lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos
também crido em Jesus Cristo, para que fôssemos justificados pela fé
em Jesus Cristo, e não pelas obras da lei, pois por obras da lei
nenhuma fé pode ser justificada ". - Gal. 02:21.
O justo é salvo pela fé somente (Ef.2:8)
XII) Sobre as boas obras.
"Assim também vós, quando vos deve ter feito todas essas coisas que
vos for mandado, dizei: somos servos inúteis: fizemos o que era nosso
dever fazer. '" - Lucas 17:10. Deus coroa Seus dons embora de graça.
Então, Rom. 9:32, Rom. 10:11-17: "E se é pela graça, já não é pelas
obras; contrário, a graça já não é graça Mas se é pelas obras, já não é
mais graça:.. Caso contrário o trabalho não é mais trabalho" - Rom.
11:6. Também Gal 3:05, 2:14 e Tiago.
As boas obras não salvam quem as pratica, pois, fazer boas obras é
obrigação de TODOS os seres humanos.
XIII) A Igreja é Universal.
Esta Igreja não se limita a um lugar ou algumas pessoas. Trata-se
dispersos e espalhados por todo o mundo, unidos no mesmo Espírito,
com a mesma vontade e através do poder da fé. "Nem dirão: Ei-lo aqui
ou ei-lo ali! Eis que, o reino de Deus está dentro de você." - Ef.4: 4,
IITim.2: 19, Lucas 17:21.
XIV) Sobre a Verdadeira Igreja.
A Verdadeira Igreja prega o Evangelho e administrar os dois
sacramentos ordenados por  Cristo. Igrejas tenha cometido um erro,
não só na sua maneira de cerimônias, (Ap 3:15-16), mas o pior em
matéria de fé. Col 1:23, João 4:2, Ap 2:11, At.17: 11, Mat.28: 20.
"Ensinando-as a observar tudo quanto vos tenho ordenado, e eis que
estou convosco todos os dias, até o fim do mundo." Amen.
XV) Sacramentos.
Dois são os sacramentos ordenados por Cristo nosso Senhor
conforme o Evangelho: o Batismo e a Ceia do Senhor. "Além disso,
irmãos, não quero que sejamos ignorantes, como é que nossos pais
estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar o alimento espiritual e beberam todos da mesma bebida espiritual:.
Porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; ea pedra era Cristo
"- 1Cor.10 :1-4. - Porque eu recebi do Senhor o que também vos
entreguei. Naquela noite, o Senhor Jesus, o mesmo em que foi traído,
tomou o pão e havendo dado graças, partiu-o e disse: Tomai, comei,
este é o meu corpo que é partido por vós: fazei isto em memória de
mim. Depois da mesma forma também tomou o cálice, depois de ter
ceado, dizendo. Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue,
fazei isto sempre que bebeis, em memória de mim. Porque todas as
vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, vós megera a
morte do Senhor até que ele venha. Portanto, qualquer que comer
este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do
corpo e do sangue do Senhor. - Matt. 26:28.
XVI) sobre o batismo.
"Aquele que crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será
condenado." - Marcos 16:16. Graças ao sangue derramado de Jesus
Cristo, os gentios foram abolidos da circuncisão mas, receberam a
ordenança do batismo. Paulo chamou o batismo de a circuncisão de
cristã. - Col. 2:11 "No qual também estais circuncidados com a
circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da
carne, a circuncisão de Cristo". - Rom.6 :3-7, 1Cor.6-11, 12,13, Gal.3:
27, Mat. 28:19.
O Batismo deverá, sempre que possível, ser feito da maneira bíblica,
isto é, por imersão, mas em certas ocasiões, a critério do pastor,
poderá ser feito por aspersão ou ainda por efusão
XVII) sobre a Ceia do Senhor.
Também chamada de Santa Ceia ou ainda de Santa eucaristia
"Porque este é meu sangue do Novo Testamento, que é derramado
por muitos para remissão dos pecados". - Mat. 26:28. "Não é da boca
que come, mas o Espírito através da fé e devemos nos ater ao que
Cristo e os apóstolos ensinaram-nos:. É um sacramento da nossa
redenção pela morte de Cristo". "O Corpo de Cristo é dado, recebido e
comido na Ceia, somente após uma maneira celestial e espiritual".
Aceitamos consubstanciação. - 1Cor.11 :20-29, Atos 2:41-42, João
26:26-29, Ef 3:17. "Que Cristo habite em seu coração pela fé, que vós
arraigados e alicerçados em amor." - Marcos 14:22-25, Lucas 22:14-
20, João 6:27-29-58. "Jesus respondeu, e disse-lhes: Esta obra de
Deus: que creiais naquele que ele que me enviou, e Jesus disse-lhes:
Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim jamais terá fome, e que
ele. crê em mim jamais terá sede. Em verdade, digo-vos que aquele
que crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da Vida, Aquele que
eatheth a minha carne e bebe o meu sangue tem vida eterna e Eu o
ressuscitarei até ao último dia ". XVIII) sobre o casamento de Ministros.
Bispos, Ministros e Diáconos são comandados pela Lei de Deus,
portanto podem e devem se casar,para melhor servir à Divindade. -
1Cor. 7:1-9, Paulo definiu muito bem o seu ministro, sugerindo apenas
"Mas eu falo isso por permissão e não por mandamento." Essas
palavras são de um homem encarregado de uma missão perigosa e,
claro, naqueles tempos, não teria sido sensato ter uma mulher para
compartilhar as tribulações.
Na primeira epístola a Timóteo, entre os versos um a nove, Paulo
explica o assunto de uma maneira bem clara. Há ainda nos
evangelhos o exemplo de Pedro que, para ter sogra é porque era
casado.
XIX) Sobre os Carismas (Dons).
Temos de olhar para a primeira epístola de Paulo aos Coríntios para
entender os dons espirituais: 1Cor 12:4-11, 12:27-31 Paulo fornece
tanto a presença ea ação do Espírito Santo na comunidade de Deus.
Esse êxtase espiritual era conhecido em todas as comunidades
paulinas. Primeira Epístola aos Coríntios, capítulo 12, nos fornece
uma definição de três (3) diferentes tipos de carismas.
XIX a.) de Inspiração.
profecia, interpretação, falar em línguas.
XIX b) de poder.
Dons de cura, milagres, libertação e fé.
XIX c) Revelação
Palavra de Sabedoria, Palavra de Conhecimento e Discernimento de
Espíritos
XIX d) de serviço.
Dom de ensinar e evangelizar (Apóstolos, Profetas, Doutores),
Caridade (Distribuindo esmola, etc) Este capítulo nos ilumina com a
impermanência eo desenvolvimento do carisma dentro da Igreja de
Cristo. Embora, os temores Paulo, truques (Para o dom de línguas
que ele pede para não ser mais do que três, com a ajuda de um
intérprete, Deus é o Deus da paz!). A liturgia da Palavra não pode
degenerar em bagunça. Portanto, dizemos que, enquanto as igrejas
neopentecostais são organizados nas suas celebrações, e sem
"truques", eles estão em plena conformidade com o Evangelho,
contanto que não são fundamentalistas e adaptar aos nossos tempos.
XX) Sobre a confissão do pecado. Não há necessidade de confissão auricular, uma vez que cometendo
os erros podemos pedir perdão diretamente a Deus (sacerdócio
universal do cristão), mas caso o problema esteja lhe afligindo, mesmo
após orar, procure seu pastor para que possa ser devidamente
orientado e guiado. "Não erreis: Deus não se zomba: pois tudo o que o
homem semear, isso também ceifará." - Gal. 6:7. A confissão é
apenas a um em Cristo - Mat. 10:32.
XXI) – Final dos Tempos.
"Porque o mesmo Senhor descerá céu formulário com uma
mensagem, com a voz do arcanjo, e com a trombeta de Deus: e os
mortos em Cristo ressuscitarão primeiro." - 1 Ts. 4:16. "Porque todos
devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, que todos possam
receber as coisas feitas em seu corpo, de acordo com o que ele fez,
seja ele bom ou ruim." - Cor.5 II: 10, e Mat. .. 12:36 Os salvos verão a
realização de sua redenção total, que é por isso que estamos
esperando por esse dia, com conforto, alegria e fé "e Deus enxugará
toda lágrima de seus olhos, e não haverá não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem haverá mais dor: porque as primeiras coisas
são passadas "- Ap 21:4 também IPeter 4:5 e II Pedro 2:9... O Senhor
zela  para livrar o piedoso da tentação e reservar os injustos para o dia
do julgamento, a ser punido "- I Coríntios 15:51-54, II Coríntios 5:10, II
Ts 1....: 10, II Tm. 4:1 e Hb. 09:27, 10:27.
Um resumo do final dos tempos poderia ser assim:
Jesus voltará de surpresa quando arrebatará a Sua igreja, isto é, seu
povo , de forma invisível e nos ares realizará o Tribunal de Cristo
(onde os salvos serão julgados pelo que deixaram de fazer da vontade
divina) e as Bodas do Cordeiro.
Enquanto isso, na terra, estará ocorrendo  a Grande tribulação (Os
salvos serão arrebatados antes da Grande Tribulação ).
O periodo da tribulação na Terra é conhecido como a última semana
do Profeta Daniel e, nesse periodo somente os judeus que não
aceitarem a marca da Besta serão salvos. Quando chegar no climax
desse periodo então Jesus retornará, com poder e grande glória para
a grande Batalha do Armagedon.
Após essa batalha quando Lúcifer será acorrentado, o governo será
entregue a David e Jesus estará na Jerusalém celestial. Esse periodo
é chamado de Milênio, porém não significa necessáriamente um
periodo de mil anos. Findo esse periodo, satanás conseguirá se
libertar e reunindo suas forças novamente investirá contra  a cidade
Santa sendo que  então será derrotado para sempre havendo o
julgamento do Trono Branco (o chmado Juízo final) apenas para
Satanás e seus seguidores, bem como iniciar-se-á  Novos Céus e
Nova terra.Referências:
- O Novo Testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo - O autorizados
versão King James.
- O Livro de Oração Comum - A Igreja Episcopal nos EUA 1789 AD
- Confissão de Fé na Bélgica e nos Países Baixos - 1561 AD, Den
Haag.
- Martin Luther - Confissão de Augsburgo - 1530 AD
- A Espada Penetrante – Machado, Ydenir Prudenciano-3ª ediçãoesgotado

História da Igreja Luterana de São pedro e São Paulo



A Igreja Luterana de São Pedro e São Paulo tem como seu líder mundial o Arcebispo Dr. Frederick P.Burcklé desde 1996 (reside na França).
O título “Arcebispo” surgiu primeiramente no Oriente por volta do século IV de nossa era como uma distinção honorífica sendo que hoje em dia é mantido em diversas Igrejas Orientais, Anglicanas, Católica Romana, e algumas Luteranas. O Arcebispo, como o nome diz é aquele que está acima do Bispo e tem o poder para ordenar, sagrar, etc..
Todos sabem que sem a Igreja o Rei não detém o poder divino assim, todo Rei precisa ser sagrado espiritualmente. (Romanos 13:1-5).
Dessa forma os Reis, no decorrer dos séculos vem sendo sagrados e ungidos quando vão ser coroados. Um rei entronizado, ou em exílio, desde que foram ungidos por uma Igreja tem o poder de enobrecer outros, todavia, podemos dizer também que os chefes de algumas igrejas de Cristo podem conceder títulos de nobreza, pois, a legitimidade do título vem de Deus e,portanto, da Igreja. Por essa razão essas Igrejas podem  reconhecer títulos de nobreza. 
Isto é importante para que se conheça o valor da Igreja e, conseqüentemente de seus Arcebispos, cardeais e patriarcas.
As Ordens de Cavalaria na realidade, mais do que combater os “infiéis” vem de longa data remontando ao patriarca Abraão quando exerceram hospitalidade aos anjos. As Ordens de cavalaria são antes de tudo Ordens Hospitalarias. 
No Império Romano as ordens vão se estabelecendo, mas é com o cristianismo que as ordens hospitalarias nascem com exatidão. Foi no Concílio de Jerusalém (34dC) que os Apóstolos criam a ordem de São Lázaro. Por volta de 42dC  Paulo e Barnabé estão em Antioquia sendo que alguns homens estavam protegendo o apóstolo e os fundos que levavam para o trabalho divino numa verdadeira demonstração de uma ordem estabelecida.Podemos dizer que a Ordem de São Paulo nasceu aí. Pode-se ir mais longe dizendo que Tito foi o primeiro cavaleiro da Ordem de São Paulo pois já estava seguindo ele desde 34 dC. Claro que por quase dois mil anos essa ordem se limitou a Turquia e ao Oriente Médio onde seus membros constituíam uma espécie de fraternidade dentro da Igreja Oriental, ou Ortodoxa. 

Entre 1974 e 1991 houve o conflito militar no Líbano e os líderes da Ordem, temendo perigos para a Ordem e para o cristianismo investiram o Conde Frederick P. Burcklé com poder para organizar a Ordem como uma Instituição Internacional.
Onde está o Bispo está a Igreja. O Bispo tem o poder de representar de si mesmo a Igreja sendo isso “ius honorum” . Como autoridade máxima da ordem, com investidura que teve, passou a ter o poder de reconhecer títulos de nobreza, conceder brasões e ofertar condecorações e distinções de mérito. A “ius” ou “fons honorum” está dentro de um moinarca que reina, ou que está em exílio ou o chefe de uma Casa Real.
(O Arcebispo Dom Ydenir P.Machado, na qualidade de Chefe da Casa Real dos Arameus e Auranitas tem o “fons honorum” para conceder títulos de nobreza, reconhecer títulos, condecorar, etc.. e, como Arcebispo Metropolitano da Igreja Luterana de S.Pedro e S.Paulo responsável pela Arquidiocese da América Latina, tem o poder de reconhecer igrejas, clérigos, ordenar diáconos  e presbíteros, sagrar Bispos, etc..)
Frederick P. Burcklé tendo imenso conhecimento teológico e possuindo diversas ordens religiosas, depois investido com a direção suprema da Ordem de São Paulo adotou o “ethos” Luterano tendo em vista a força e determinação do reformador alemão que mudou a história da Igreja mantendo, entretanto a forma episcopal de governo. 
Em 2009, uniu -se à Igreja Luterana de S.Pedro e S. Paulo, conhecida na América Latina pela sigla ILPP, o Arcebispo Dr. Ydenir P. Machado vindo da Igreja Anglicana do Brasil. Legítimo Bispo com sucessão apostólica verdadeira e também verdadeiro Príncipe com inúmeros reconhecimentos . Foi então criada a Arquidiocese Metropolitana da América Latina  que tem como seu Arcebispo Metropolitano Dom Ydenir.             A Igreja Luterana de São Pedro e São Paulo (Eglise Luthérienne de Saint Pierre e Saint Paul) é uma Igreja firmada na Palavra-de-Deus, mas que se preocupa com a parte social, com o ser humano e também com os animais. Ecumênica, respeita todas as correntes religiosas sem contudo deixar de lado sua fé e convicção.
Diferentemente de outros ramos luteranos que vem da Igreja Romana ou de suas ramificações, a Igreja Luterana de S.Pedro e S.Paulo se origina da Igreja Ortodoxa através da Ordem de São Paulo assumindo, como já dito, o “ethos” Luterano firmada na  maneira evangélica (ou reformada) de servir a Deus.


Sucessão Apostólica de Dom +Josué Augusto da Silva


APOSTOLIC SUCCESSION OF:
The Most Rev'd  JOSUÉ AUGUSTO DA SILVA ,DD, ThD
(Bishop – Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul -
Salvador – Bahia - Brasil)
Consecrated as Bishop in 27th Nov 2010
Consecrator:
The Rt. Rev'd. Dr. Ydenir Prudenciano Machado
Metropolitan Archbishop Archidiocese America Latina- Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul
Co-consecrators:
The Most Rev’d  Dom Alexander Maia Cruz
Proto-Eparca de Santo Estevão de Jerusalém e Pro-Patriarca de Sion,de Canaã e das Missões do Mundo in Santa Pristina Apostólica Ecclesia Catholica atque Orthodoxa
The Most Rev'd. Edivan José da Rocha
Archbishop Congregação Orthodoxa Katholica Ecumênica do Brasil


PETRINE LINE
(Roman Catholic Succession)
(1) St. Peter, 38;
(2) St. Linus, 67;
(3) St. Ancletus {Cletus}, 76;
(4) St. Clement, 88;
(5) St. Evaristus, 97;
(6) St. Alexander I, 105;
(7) St. Sixtus I, 115;
(8) St. Telesphorus, 125;
(9) St. Hygimus, 136;
(10) St. Pius I, 140;
(11) St. Anicetus, 155;
(12) St. Soter, 166;
(13) St. Eleutherius, 175;
(14) St. Victor I, 189;
(15) St. Zephyrinus, 199;
(16) St. Callistus I, 217;
(17) St. Urban I, 222;
(18) St. Pontian, 230;
(19) St. Anterus, 235;
(20) St. Fabian, 236;
(21) St. Cornelius, 251;
(22) St. Lucius I, 253;
(23) St. Stephen I, 254;(24) St. Sixtus II, 257;
(25) St. Dionysius, 259;
(26) St. Felix I, 269;
(27) St. Eutychian, 275;
(28) St. Caius, 283;
(29) St. Marcellinus, 296;
(30) St. Marcellus I, 308;
(31) St. Eucebius, 309;
(32) St. Melchiades {Miltiades}, 311;
(33) St. Sylvester I, 314;
(34) St. Marcus, 336;
(35) St. Julius I, 337;
(36) St. Liberius, 352
St. Liberius was expelled from Rome by the Arian Emperor Constantius, during his absence, the See of Rome was
held by Felix II, who resigned upon the return of St. Liberius from his two year exile.;
(37) St. Damasus I, 366;
(38) St. Siricius, 384;
(39) St. Anastasius I, 399;
(40) St. Innocent I, 401;
(41) St. Zosimus, 417;
(42) St. Boniface I, 418;
(43) St. Celestine I, 422;
(44) St. Sixtus III, 432;
(45) St. Leo I, 440;
(46) St. Hilary, 461;
(47) St. Simplicius, 468;
(48) St. Felix III, 483;
(49) St. Gelasius I, 492;
(50) Anastasius II, 496;
(51) St. Symmachus, 498;
(52) St. Hormisdus, 514;
(53) St. John I, 523;
(54) St. Felix IV, 526;
(55) Boniface II, 530;
(56) John II, 535;
(57) St. Agapitus, 535,
(58) St. Sylverius, 536;
(59) Vigilus, 537;
(60) Pelagius I, 556;
(61) John III, 561;
(62) Benedict I, 575;
(63) Pelagius II, 579;
(64) St. Gregory I, 590;
(65) Sabinianus, 604;
(66) Boniface III, 607;
(67) Boniface IV, 608;
(68) St. Deusdedit {St. Adeodatus I}, 615;
(69) Boniface V, 619;
(70) Honorius, 625;
(71) Severinus, 640;
(72) John IV, 640;
(73) Theodore I, 642;
(74) St. Martin I, 649;
(75) St. Eugene I, 654;
(76) St. Vitalian, 657;
(77) Adeodatus II, 672;
(78) Donus, 676;
(79) St. Agatho, 678;
(80) St. Leo II, 682;
(81) St. Benedict II, 684;
(82) John V, 685;
(83) Conon, 686;(84) St. Sergius I, 687;
(85) John VI, 701;
(86) John VII, 705;
(87) Sisinnius, 708;
(88) Constantine, 708;
(89) St. Gregory II, 715
(90) St. Gregory III, 731;
(91) St. Zachary, 741;
(92) Stephen II, 752;
(93) St. Paul I, 757;
(94) Stephen III, 768;
(95) Adrian I, 772;
(96) St. Leo III, 795;
(97) St. Stephan IV, 816;
(98) St. Paschal I, 817;
(99) Eugene II, 824;
(100) Valentine, 827;
(101) Gregory IV, 827;
(102) Sergius II, 844;
(103) St. Leo IV, 847;
(104) Benedict III, 855;
(105) St. Nicholas I, 858;
(106) Adrian II, 867;
(107) John VIII, 872;
(108) Marinus I, 882;
(109) St. Adrian III, 884;
(110) Stephan V, 885;
(111) Formosus, 891;
(112) Boniface VI;
(113) Steven VI, 897;
(114) Romanus, 897;
(115)Theodore II, 897;
(116) John IX, 898;
(117) Benedict IV, 900;
(118) Leo V, 903;
(119) Sergius III, 904;
(120) Anastasius III, 911;
(121) Landus, 913;
(122) John X, 914;
(123) Leo VI, 938;
(124) Stephan VII, 928;
(125) John XI, 931;
(126) Leo VII, 936;
(127) Stephen VIII, 939;
(128) Maginus II, 942;
(129) Agapitus II, 946;
(130) John XIII, 955;
(131) Leo VII, 963;
(132) Benedict V, 964;
(133) John XIV, 965;
(134) Benedict VI, 973;
(135) Benedict VII, 974;
(136) John XIV, 983,
(137) John XV, 985;
(138) Gregory V, 996;
(139) Sylvester II, 999;
(140) John XVII, 1003;
(141) John XVIII, 1004;
(142) Sergius IV, 1009;
(143) Benedict VIII, 1012;
(144) John XIX, 1024;
(145) Benedict IX, 1032;(146) Sylvester III, 1045;
(147) Benedict IX {Second time},1045;
(148) Gregory VI, 1045;
(149)Clement II, 1046;
(150) Benedict IX {Third time},1047;
(151) Damasus II, 1048;
(152) St. Leo IX, 1049;
(153) Victor II, 1055;
(154) Stephan IX, 1057;
(155) Nicholas II, 1059;
(156) Alexander II, 1061;
(157) St. Gregory VII, 1073;
(158) Bl. Victor III, 1087;
(159) Bl. Urban II, 1088;
(160) Paschal II, 1099;
(161) Gelasius II, 1118;
(162) Callistus II, 1119;
(163) Honorius II, 1124;
(164) Innocent II, 1130;
(165) Celestine II, 1143;
(166) Lucius II, 1144;
(167) Eugene III 1145;
(168) Anastasius IV, 1153;
(169) Adrian IV, 1154;
(170) Alexander III, 1159;
(171) Lucius III, 1181;
(172) Urban III, 1185;
(173) Gregory VIII, 1187;
(174) Clement III, 1187;
(175) Celestine III, 1191;
(176) Innocent III, 1198;
(177) Honorius III, 1216;
(178) Gregory IX, 1227;
(179) Celestine IV, 1241;
(180) Innocent IV, 1243;
(181) Alexander IV, 1254:
(182) Urban IV, 1261;
(183) Clement IV, 1265;
(184) Bl. Gregory X, 1271;
(185) Bl. Innocent V, 1276;
(186) Adrian V, 1276;
(187) John XXI, 1276;
(188) Nicholas III, 1277;
(189) Martin IV, 1281;
(190) Honorius IV, 1285;
(191) Nicholas IV 1288;
(192) St. Celestine V, 1294;
(193) Boniface VIII, 1294;
(194) Bl. Benedict XI, 1303;
(195) Clement V, 1305;
(196) John XXII, 1316;
(197) Benedict XII, 1334;
(198) Clement VI, 1342;
(199) Innocent VI, 1352;
(200) Bl. Urban V, 1362;
(201) Gregory XI, 1370;
(202) Urban VI, 1378;
(203) Boniface IX, 1389;
(204) Innocent VII, 1389;
(205) Gregory XII, 1406;
(206) Martin V, 1417;
(207) Eugene IV, 1431;(208) Nicholas V, 1447;
(209) Callistus III, 1455;
(210) Pius II, 1458;
(211) Paul II, 1464;
(212) Sixtus IV, 1471;
(213) Innocent VIII, 1484;
(214) Alexander VI, 1492;
(215) Pius III, 1503;
(216) Julius II, 1503;
(217) Leo X, 1513;
(218) Adrian VI, 1522;
(219) Clement VII, 1523;
(220) Paul III, 1534;
(221) Julius III, 1550;
(222) Marcellus II, 1555;
(223) Gian Pietro Cardinal Carafa (Pope Paul IV), 1555;
(224) Scipione Cardinal Rebiba
(225) Giulio Antonio Cardinal Santorio, 1566;
(226) Girolamo Cardinal Bernerio,O.P, (1586;
(227) Archbishop Galeazzo Sanvitale , 1604;
(228) Ludovico Cardinal Ludovisi , 1621;
(229) Luigi Cardinal Caetani, 1622;
(230) Ulderico Cardinal Carpegna, 1630;
(231) Paluzzo Cardinal Paluzzi Altieri Degli Albertoni, 1666;
(232) Pope Pietro Francesco (Vincenzo Maria) Orsini de Gravina, O.P. , 1675;                             
(233) Pope Prospero Lorenzo Lambertini  “Pope Benedict XIV”, 1724;
(234) Pope Carlo della Torre Rezzonico “Pope Clement XIII” , 1743;
(235) Cardinal Bernadinus Giraud, 1767;            
(236) Cardinal Alessandro Mattei, 1777;
(237) Cardinal Pietro Francesco Galeffi, 1819;
(238) Cardinal Giacomo Filippo Fransoni, 1822;
(239) Cardinal Carlo Sacconi, 1851;
(240) Cardinal Edward Henry Howard, 1872;
(241) Cardinal Mariano Rampolla del Tindaro, 1882;
(242) Cardinal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, 1890;
(243) Cardinal Sebastião Leme da Silveira Cintra, Roman Catholic Titular Archbishop of Pharsalus, 1911;
(244) Carlos Duarte Costa, 1924;
(First Bishop of The Brazilian Apostolic Catholic Church)
(245) Dom Salomão Ferraz, 1945;
(Auxiliar Bishop in Archdiocese of São PauloBrazil  - Roman Apostolic Catholic Church)
(246) Manuel Ceja Laranjeira, 1951;
(247) Benedito Pereira Lima, 1965;
(248) Dom Jose M Machado, 1966;
(249) Dom Oscar Oswaldo Cairoli Fernandez, 1967;
(250) Michael Staffiero, 1973;
(251) Rainer Laufers, 1976;
(252) Charles R. McCarthy, 1977;
(253) C. David Luther, 1977;
(254) Richard Ingram, 1984;
(255) Donald St. Peters, 1988;
(256) Donald Wharton, 1989;
(257) Peter A. Compton-Caputo, 1993;
(Presiding Bishop of the Anglican Independent Communion in the Americas)
(258) Norman Sydney Dutton, 1999;
(Presiding Bishop of the Anglican Independent Communion in the British Isles & Europe - Archbishop
Metropolitan of  The Anglican Independent Communion Worldwide (Archiepiscopus Grandis Britannia) 2003(259) Barry Frank Peachey, 2005;
(Archbishop in Anglia)
(260) Ricardo Lorite de Lima, 2006.
(Primate Archbishop of the Anglican Chuch of Brazil)
(261) Ydenir Prudenciano Machado
Metropolitan Archbishop Archidiocese America Latina
(262) Josué Augusto da Silva
Bishop
Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul

ANGLICAN SUCCESSION
THE CHURCH OF ENGLAND & THE PROTESTANT EPISCOPAL CHURCH U.S.A.
The Apostolic Succession of the Anglican Church was through the Roman Church from the arrival of St.Augustine
in A.D.597 until the Act of Supremacy in A.D.1534 when King Henry VIII asserted control over
The English Church, Thomas Cranmer was at that time Archbishop of Canterbury and Primate of all England.
Pope St. Nicholas I (c.858)
Formosus (c.864)
St. Plegmund (c.891)
Althelm (c.909)
Wulfhelm (c.914)
Odo (c.927)
St. Dunstan (c.957)
St. Aelphege (c.984)
Elfric (c.990)
Wulfstan (c.1003)
Ethelnoth (c.1020)
Eadsige (c.1035)
Stigand (c.1043)
Siward (c.1058)
Bl Lanfranc (c.1070)
Thomas (c.1070)
St. Anselm (c.1094)
Richard de Belmeis (c.1108)
William of Corbeuil (c.1123)
Henry of Blois (c.1129)
St. Thomas Becket (c.1162)
Roger of Gloucester (c.1164)
Peter de Leia (c.1176)
Gilbert Glanville (c.1185)
William of St. Mere L'eglise (c.1199)
Walter de Gray (c.1214)
Walter Kirkham (c.1249)
Henry (c.1255)
Anthony Beck (c.1284)
John of Halton (c.1292)
Roger Northborough (c.1322)
William Wyvil (c.1330)
Ralph Stratford (c.1340)
William Edendon (c.1346)Imon Sudbury (c.1362)
Thomas Brentingham (c.1370)
Robert Braybrooke (c.1382)
Roger Walden (c.1398)
Henry Beaufort (c.1398)
Thomas Bourchier (c.1435)
John Morton (c.1479)
Richard Fitzjames (c.1497)
William Warham (c.1502)
John Longlands (c.1521)
Thomas Cranmer (c.1533)
(Archbishop of Canterbury. Church of England)
William Barlow (c.1536)
Matthew Parker (c.1559)
Edmund Grindal (c.1559)
John Whitgift (c.1577)
Richard Bancroft (c.1597)
George Abbot (c.1609)
George Montaigne (c.1617)
Bl William Laud (c.1621)
Brian Duppa (c.1638)
Gilbert Sheldon (c.1660)
Henry Compton (c.1674)
William Sancroft (c.1678)
Thomas White (c.1685)
George Hickes (c.1693)
James Gadderar (c.1712)
Thomas Rattray (c.1727)
William Falconar (c.1741)
Robert Kilgour (c.1768)
(Bishop of Aberdeen)
Samuel Seabury (c.1784)
(First Bishop of The Protestant Episcopal Church of America)
T. J. Claggett (c.1792)
Edward Bass (c.1797)
Abraham Jarvis (c.1797)
A. V. Griswold (c.1811)
J. H. Hopkins (c.1832)
G. D. Cummins (c.1866)
(First Bishop of The Reformed Episcopal Church)
Charles E. Cheney (c.1873)
W. R. Nicholson (c.1876)
A. S. Richardson (c.1879)
Leon Chechemian (c.1890)
Andrew Charles Albert McLagen (c.1897)James Heard (c.1922)
William Bernard Crow (c.1943)
Hugh George de Wilmott-Newman (c.1944)
Wallace David de Ortega Maxey (c.1946)
C. David Luther (c.1977)
Richard Ingram (c.1984)
Donald St. Peters (c.1988)
Donald Wharton (c.1989)
Peter A. Compton-Caputo (c.1993)
(Presiding Bishop of the Anglican Independent Communion in the Americas)
Norman Sydney Dutton (c.1999)
(Presiding Bishop of the Anglican Independent Communion in the British Isles & Europe - Archbishop
Metropolitan (Archiepiscopus Grandis Britannia) 2003
Barry Frank Peachey (c. 2005)
(Bishop in Anglia)
Ricardo Lorite de Lima (c.2006)
(Primate Archbishop of the Anglican Chuch of Brazil)
Ydenir Prudenciano Machado (c.2008)
Metropolitan Archbishop Archidiocese America Latina -
Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul


Josué Augusto da Silva (c.2010)
Bishop -Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul


CELTIC-HEBRAIC SUCCESSION
JESUS THE MESSIAH
James the Less
(The Brother of Jesus, and recognised by the other Apostles as Bishop of Jerusalem)
Simeon
Justus I
Zaccheus
Tobias
Benjamin
John I
Matthias
Philip
Seneca
Justus II
Levi
Ephraim
Joseph I
Judas
Marcus
Cassianus
Publius
Maximus I
Julian I
Caius I
Symmachus
Caius II
Julian II
Maximus II
Antonius
Capito
Valius
DaleanusNarcissus
Dius
Germanio
Gordius
Alexander
Nazabancs
Hymenacus
Zamboas
Herman
Marcarius
Maximus III
Cyril
Herenius
Hilary
John II
Praglius
Juvenal
Anastacius
Martyrius
Salutis
Elias
John III of Jerusalem
St. David
(First Celtic Bishop of Mineva, St. David's Wales A.D.519)
Cynog
Teilo
Ceven
Morfall
Haerwneu
Elwaed
Gwrnwen
Llumverth
Gwrgwyst
Eineon
Clydawg
Elfod
Ethelman
Elane
Magelsgwyd
Made
Cadell
Sadwrnfen
Novis
Sulhaithnay
Idwall
Asser
Arthwael
Samsom
Reubin
Rhydderch
Elwin
Morbiw
Llunwerth
Hubert
Enerius
Ivor
Morgeneu I
Nathan
Jenan
Arwystl
Morgeneu IIErvin
Trahacarn
Joseph II
Bleiddud
Salien
Abraham
Rhyddmarch
Wilfrid
Bernard
D. Fitzgerald
P. de Leia
G. Camb
G. de Henelawe
Jowerth
Gross
de Carew
T. Hech
D. Martin
H. Gower
J. Thorsby
R. Brain
F. Fastolfe
H. Doughton
J. Gilbert
G. de Mona
Henry Chichele
(Bishop of the Celtic Church in Wales, St. David's in 1408, made Archbishop of Canterbury by Rome 1414)
J. Stalford
J. Kemp
Thomas Bourchier
John Morton
H Dean
William Wareham
Thomas Cranmer
(From a Celtic Line was made Archbishop of Canterbury)
R. Pole
Matthew Parker
Edmund Grindall
John Whitgift
Richard Bancroft
George Abbott
Bl. William Laud
(Bishop of St. David's 1621, Chancellor of Oxford University 1629,Archbishop of Canterbury 1633.)
W. Juxon
G. Sheldon
William Sancroft
Thomas White
George Hickes
James Gadderar
Thomas Rattray
William Falconar
Robert Kilgour
Samuel Seabury
(First Bishop of the Protestant Episcopal Church of America)
T. J. Claggett
Edward Bass
Abraham Jarvis
A. V. Griswold
J. H. HopkinsG. D. Commins
(First Bishop of The Reformed Episcopal Church)
Charles E. Cheney
W. R. Nicholson
A. S. Richardson
Leon Chechemian
Andrew Charles Albert McLagen
James Heard
William Bernard Crow
Hugh George de Wilmott-Newman
Wallace David de Ortega Maxey
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
(Presiding Bishop of the Anglican Independent Communion)
Norman Sydney Dutton
(Bishop in Anglia, Presiding Bishop of The Anglican Independent Communion in the British Isles & Europe)
(Metropolitan Archbishop of the Anglican Independent Communion Worldwide 1. 11. 03)
(Titular Celtic Archbishop of Marr, Buchan & Ross)
Barry Frank Peachey
(Bishop in Anglia, Regionary Bishop for the the Midland Counties of England)
(Metropolitan Chanceler of  The Anglican Independent Communion Worldwide)
Ricardo Lorite de Lima
(Primate Archbishiop of the Anglican Church of Brazil)
(Archbishiop in Brazil of The Communion of Evangelical Episcopal Churches – Archdiocese of Tromas Cranmer)
Ydenir Prudenciano Machado
Metropolitan Archbishop Archidiocese America Latina
Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul
Josué Augusto da Silva
Bishop -Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul

  PATRIARCHAL SEE OF ANTIOCH
Mar Ignatius Peter II
126th Patriach of Antioch
Mar Paul Athanasius (c 1876)
Syrian Antioch Bishop of Kottayam & Metropolitan of Malabar
Antonio Francis Xavier Alvarez (c 1889)
Archbishop of The Independent Catholic Church of Goa & Ceylon
Joseph Rene Vilatte (c 1892)
Archbishop of The North American Independent Catholic Church
Paulo Miraglia Gulotti (c 1900)
Bishop of Piacenza, Italian National Episcopal Church
Carmel Henry Carfora (c 1912)
Archbishop of The North American Old Roman Catholic Church
Frederick Littler Pyman (c 1943)
Bishop, The Protestant Orthodox Western Church
Laurence Lee Shavars (c 1972)
Assistant Bishop of Greenville, The American Episcopal Church
Peter A. Compton-Caputo (c 1993)
Presiding Bishop of The Anglican Independent Communion
Norman Sydney Dutton (c 1999)
Bishop in Anglia, The Anglican Independent Communion in the British Isles & Europe
Metropolitan Archbishop (Archiepiscopus Grandis Britannia) 2003
Barry Frank Peachey (c. 2005)(Bishop in Anglia and Chanceler Metropolitan – A.I.C.)
Ricardo Lorite de Lima (c.2006)
(Primate Archbishop of the Anglican Chuch of Brazil)
Ydenir Prudenciano Machado (c.2008)
Metropolitan Archbishop Archidiocese America Latina
Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul
Josué Augusto da Silva (c.2010
Bishop - Eglise Luthérienne de Saint Pierre Et Saint Paul




THE CATHOLIC APOSTOLIC CHURCH SUCCESSION
Cardinal Scipione Rebiba
Cardinal Guilio Santorio (c 1566)
Cardinal Girolamo Berneri (c 1568)
Galeazzo Sanvitale (c 1604)
Cardinal Ludovico Ludovisi (c 1621)
Cardinal Luigi Caetani (c 1622)
Giovanni-Battista Scanaroli (c 1622)
Cardinal Antonio Barberini (c 1655)
Charles le Tellier (c 1668)
Jaques-Benigne Boussuet (c 1670)
Jaques Goyon de Matignon (c 1673)
Dominique Marie Varlet (c 1719)
Peter Meindaerts (c 1739)
Johaness van Stiphout (c 1745)
Adrianus Brockman (c 1768)
Johannes van Rhiju (c 1797)
Gijsbertus de Jong (c 1805)
Willibrord van Os (c 1814)
Johannes Bon (c 1825)
Johannes van Santen (c 1825)
Hermanus Heykamp (c 1853)
Gaspardus Johannes Rinkel (c 1873)
Gerardus Gull (c 1892)
Arnold Harris Mathew (c 1908)
Frederick Samuel Willoughby (c 1914)
James Bartholomew Banks (c 1922)
Sidney Ernest Page Needham (c 1940)
Hugh George de Wilmott Newman (c 1945)
Wallace David de Ortega Maxey (c 1946)
C. David Luther (c 1977)
Richard Ingram (c 1984)
Donald St. Peters (c 1989)
Donald Wharton (c 1989)
Peter A. Compton-Caputo (c 1993)
Norman Sydney Dutton (c 1999)
Barry Frank Peachey (c. 2005)
Ricardo Lorite de Lima (c.2006)
Ydenir Prudenciano Machado (c.2008)
Josué Augusto da Silva (c.2010)


RUSSIAN SYNODICAL CHURCH SUCCESSION
Joseph KlimoviczPeter A. Zurawetzky
Uladslau Ryzy-Ryski
Francis Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


ALBANIAN ORTHODOX CHURCH SUCCESSION
Fan S. Noli
Arsenia Saltas
Joachim Sourise
Walter Propheta
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


COPTIC ORTHODOX CHURCH SUCCESSION
Hugh George de Wilmont-Newman
Howard Percival Nicholson
Joannes Maria Van Assenelft-D'atland
Christopher Stanley
Leo Christopher Skelton
Michael Itkin
Arnand C. Whitehead
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney DuttonBarry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


MARIVITE SUCCESSION
Gerardus Gul
Peter A. Kowalsky
Fatome
Norverts Maass
Fusi
Sgroi Marchese
Howard Percival Nicholson
Leo Christopher Skelton
Michael Itkin
Armand C. Whitehead
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


OLD CATHOLIC SEE OF UTRECHT SUCCESSION
Bishop Scanarello
Cardinal Antonio Baberini
Michael Letellier
Jaques Benigne Bousset
Jaques Goyon de Matignon
Dominique Marie Varlet
Petrus Johannes Meindaerts
Gualterus Michael van Nieuwhuyzen
Andrianus Johannes Broekman
Johannes Jacobus van Rhyn
Gisbert Cornelius de Jong
Willibrord van Os
Johannes Bon
Johannes van Santen
Hermanus Heykamp
Gaspardus Johannes Rinkel
Gerardus Gul
Arnold Harris Mathew
Rudolf E. de Landas BerghesCarmel Henry Carfora
Hubert A. Rogers
Peter A. Williamowich
Peter A. Zurawetzky
Uladslau Ryzh-Ryski
Francis J. Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

OLD ENGLISH CATHOLIC CHURCH
(Mathew-Carfora Succession)
Gerardus Gul (Archbishop of Utrecht)
Arnold Harris Mathew
Rudolfo E. de Landas Berghes
Carmel Henry Carfora
Hebert A. Rogers
Peter A. Williamowich
Peter A. Zurawetzky
Uladslau Ryzy-Ryski
Francis J. Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

UKRANIAN ORTHODOX U.S.A. SUCCESSION
Joseph Zuk
Ignatius W. Nichols
George Plummer
Theodotus de Witow
Walter ProphetaLawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


UKRANIAN ORTHODOX CHURCH OF CANADA SUCCESSION
Peter A. Zurawetzky
Uladslau Ryzy-Rysky
Francis J. Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

 
PATRIARCH of CONSTANINOPLE GREEK ORTHODOX
Markarios
Theoklitos
Walter Myron Propheta
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

 
ORTHODOX CHURCH of MOSCOW (RUSSIAN ORTHODOX)
Macarius of Moscow
EvdokimAftimios Ofiesh
Ignatius W. A. Nichols
George Plummer
Theodotus de Witow
Walter Propheta
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


GREEK - MELKHITE CATHOLIC SUCCESSION (UNIATE)
Anthony Aneed
O. A. Barry
Hugh George de Wilmot-Newman
Joannesm Van Assenelf-D'Atland
Christopher Stanley
Michael Itkin
Armand C. Whitehead
Lawrence F. Pierre
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


ROMAN CATHOLIC SUCCESSION THROUGH MEXICO
Vernon Herford
William MacBean Knight
Headley Coward Bartlett
Hugh George de Willmont-Newman
Howard Percival Nicholson
Philip Charles Stuart Singer
Charles E. Breably
Andrei Barbeau
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. PetersDonald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


POLISH OLD CATHOLIC CHURCH SUCCESSION
Metropolitan Joseph Zielonka
Peter A. Zurawetsky
Uladslau Ryzy-Ryski
Francis J. Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
ORDER OF CORPORATE REUNION
Patriarch Dominicus Agostino
Frederick G Lee, Thomas W Mossman, John T Seccombe
Henry Arther Stanton, Frederick Cornwallis Conybeare
Arnold Harris Mathew
Arther William Howarth
Friedrich Johann Heiler
George Plummer
Theodotus de Witow
Walter Myron Propheta
Francis J. Ryan
Charles R. McCarthy
C. David Luther
Richard Ingram
Donald St. Peters
Donald Wharton
Peter A. Compton-Caputo
Norman Sydney Dutton
Barry Frank Peachey
Ricardo Lorite de Lima
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


SYRIAN ORTHODOX SUCCESSION
PETER THE APOSTLE
Evodius (c 38)
Ignatius I (c 44)
Aaron (c 107)
Cornelius (c 137)
Eodus (c 142)
Theophilius (c 157)
Maximin (c 171)
Seraphin (c 179)
Asclepiades (c 189)
Philippe (c 201)
Zebinus (c 219)Banylas (c 237)
Fabius (c 250)
Demetrius (c 251)
Paul I (c 259)
Domnus I (c 270)
Timothee (c 281)
Cirylus (c 291)
Tyrantus (c 296)
Vitalius (c 301)
Philigonius (c 318)
Eustachius (c 323)
Paulinus (c 338)
Philabianus (c 383)
I Evagrius (c 386)
Phosphorius (c 416)
Alexandre (c 418)
Jean I (c 428)
Theodotus (c 431)
Domnus II (c 442)
Maximus (c 450)
Accacius (c 454)
Martyrius (c 457)
Peter II (c 464)
Philadius (c 500)
Serverius the Great (c 509)
I Sergius (c 544)
Domnus III (c 547)
Anastasius (c 560)
Gregory I (c 564)
Paul II (c 567)
Patra (c 571)
Domnus IV (c 586)
Julianus I (c 591)
Athanasius I (c 596)
Jean II (c 636)
Theodore I (c 649)
Serverus (c 668)
Athanasius II (c 684)
Julianus II (c 687)
Elias I (c 709)
Athanasius III (c 724)
Evanius I (c 740)
Gervasius I (c 759)
Joseph (c 790)
Ciracus (c 793)
Dionysius (c 818)
Jean III (c 847)
Ignatius II (c 877)
Theodosius (c 887)
Dionysius II (c 897)
Jean IV (c 910)
Basilius I (c 922)
Jean V (c 936)
Evanius II (c 954)
Dionysius III (c 958)
Abraham I (c 962)
Jean VI (c 965)
Athanasius IV (c 987)
Jean VII (c 1004)
Dionysius IV (c 1032)
Theodorus II (c 1042)
Athanasius V (c 1058)Jean VIII (c 1064)
Basilius II (c 1074)
Abdoone (c 1076)
Dionysius V (c 1077)
Evanius II (c 1080)
Dionysius VI (c 1088)
Athanasius VI (c 1091)
Jean IX (c 1131)
Athanasius VII (c 1139)
Michael the Great (c 1167)
Athanasius VIII (c 1200)
Michael II (c 1207)
Jean X (c 1208)
Ignace III (c 1223)
Dionysius VII (c 1253)
Jean XI (c 1253)
Ignace IV (c 1264)
Philanus (c 1283)
Ignace Barubid (c 1293)
Ignace Ismael (c 1333)
Ignacetius Basilius (c 1366)
Ignace Abraham II (c 1382)
Ignace Basile (c 1412)
Ignace Bahanam I (c 1415)
Ignace Kalejib (c 1455)
Ignace Jean XII (c 1483)
Ignacetius Noah (c 1492)
Ignace Jesus I (c 1509)
Ignace Jacob I (c 1510)
Ignace David I (c 1519)
Ignace Abdullah (c 1520)
Ignace Na Anathalak (c 1557)
Ignace David II (c 1576)
Ignace Philatus (c 1591)
Ignace Abdullah II (c 1597)
Ignace Cadhai (c 1598)
Ignace Simeon (c 1640)
Ignace Jesus II (c 1653)
Ignace A Messiah I (c 1661)
Ignace Cabeod (c 1686)
Ignacetius Gervasius (c 1687)
Ignace Isaac (c 1708)
Ignace Siccarablak (c 1722)
Ignace Gervasius III (c 1746)
Ignace Gervasius IV (c 1768)
Ignacetius Mathius (c 1781)
Ignace Behanam II (c 1810)
Ignace Jonas (c 1817)
Ignace Gervasius V (c 1818)
Ignace Elias II (c 1839)
Ignace Jacob II (c 1847)
Ignace Peter III (c 1866)
Mar Julius (Julius Ferrette) (c 1872)
Mar Pelag (R. W. Morgan) (c 1874)
Mar Theophilius (C. I. Stevens) (c 1879)
Mar Leon (Leon Chechemien) (c 1890)
Mar Andries (Andrew Charles Albert McLaglan) (c 1897)
Mar Jacobus II (James Heard) (c 1922)
Mar Basilius Abdullah (William Bernard Crow) (c 1943)
Mar Gregorius (Hugh George de Wilmot Newman) (c 1945)
Bishop Wallace David de Ortega Maxey (c 1846)
Bishop C. David Luther (c 1977)Bishop Richard Ingram (c 1984)
Bishop Donald St. Peters (c 1989)
Bishop Donald Wharton (c 1989)
Bishop Peter A. Compton-Caputo (c 1993)
Archbishop Norman Sydney Dutton (c 1999)
Archbishop Barry Frank Peachey
Archbishop Ricardo Lorite de Lima
Archbishop Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva


IGREJA EPISCOPAL LATINA DO BRASIL
(The Latin Episcopal Church Of Brazil)
Primeira Linha de Sucessão Apostólica (Iglesia Viejo Católica in América)
Scipoin Cardeal Rebiba sagrou Cardeal Santinio 12, Março, 1566
Cardeal Santinio sagrou Cardeal Benninio 7, Setembro, 1586
Cardeal Benninio sagrou Cardeal San Vitale 4, Abril 1604
Cardeal San Vitale sagrou Cardeal Ludovisi 7, Maio 1621
Cardeal Ludovisi sagrou Cardeal Geatani 12, Junho 1622
Cardeal Geatani sagrou Cardeal Carpegna 7, Outubro 1630
Cardeal Carpegna sagrou Cardeal Altieri 2, Maio 1666
Cardeal Altieri sagrou Cardeal Orsini 3, Fevereiro 1675,
Bispo de Roma ( Papa ) as Benedict PP XIII (1724)
Cardeal Orsini sagrou Prospero Lorenzo Lambertini 16, Julho 1723,
Bispo de Roma ( Papa) as Benedict PP XVI (1740)
Papa Benedict XIV sagrou Carol della Torre Rezzoni 19, Março 1743,
Bispo de Roma ( Papa) as Clemente PP XIII (1758)
Papa Clement XIII, sagrou Bernadinus Giraud, 26, Abril 1767, Cardeal (1771)
Cardeal Giraud sagrou Alexander Matthaous 23, Fevereiro 1777, Cardeal (1779)
Cardeal Matthaous sagrou Petrus Franciscus Galetti 12, Setembro 1819, Cardeal (1803)
Cardeal Galetti sagrou Iacobus Phillipus Fransoni 8, Dezembro 1822, Cardeal (1826)
Cardeal Fransoni sagrou Carolus Sacconi 8, Junho 1851, Cardeal (1861)
Cardeal Sacconi sagrou Eduard Howard 30, Junho 1872, Cardeal (1877)
Cardeal Howard sagrou Mariano Rampolla Marchese del Tindaro 8, Dezembro 1882, Cardeal (1887)
Cardeal Rampolla del Tindaro sagrou Joaquin Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti 26, Outubro, 1890, Cardeal
(1905)
Cardeal de Albuquerque Cavalcanti sagrou Sebastião Leme da Silveira Cintra 4, Junho 1911, Arcebispo (1921)
Arcebispo Silveira Cintra sagrou Carlos Duarte Costa 8, Dezembro 1924
Carlos Duarte Costa deixou a jurisdição da Igreja Católica Romana em 1945, fundando mais tarde a autocefálica
Igreja Católica Apostólica Brasileira.
Carlos Duarte Costa sagrou Antídio José Vargas em 8 de Dezembro de 1946
Bispo José Vargas sagrou Luigi Mascolo on April 25,1964
Bispo Luigi Mascolo sagrou Leonardo Morizio Dominguez em 06 de Junho de 1972, Primaz da Argentina.
Arcebispo Morizio Dominguez sagrou José Eugenio Tenca Rusconi em 22 de maio de 1980, Primaz da Argentina.
Arcebispo Tenca Rusconi sagrou José Ricardo Ferreira de Souza em 05 de maio de 2002, Primaz da Argentina.
Arcebispo José Ricardo Ferreira de Souza sagrou Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva) em 26 de
Setembro de 2004 - Arcebispo Primaz da Igreja Episcopal Latina do Brasil.
Dom Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas) foi co-sagrante de Dom Ricardo Lorite de Lima – Arcebispo Primaz da
Igreja Anglicana do Brasil.
D.Ricardo Lorite de Lima sagrou D. Ydenir Prudenciano Machado sendo D. Iranildo Macieira da
Silva (Dom Lucas) um dos consagrantes.
D.Ydenir Prudenciano Machado sagrou D. Josué Augusto da Silva, foram co-sagrantes
D.Alexander Maia Cruz e D. Edivan José da Rocha

Segunda Linha de Sucessão (Igreja Apostólica Episcopal Portuguesa)
Scipoin Cardeal Rebiba sagrou Cardeal Santinio 12, Março, 1566
Cardeal Santinio sagrou Cardeal Benninio 7, Setembro, 1586 Cardeal Benninio sagrou Cardeal San Vitale 4, Abril 1604
Cardeal San Vitale sagrou Cardeal Ludovisi 7, Maio 1621
Cardeal Ludovisi sagrou Cardeal Geatani 12, Junho 1622
Cardeal Geatani sagrou Cardeal Carpegna 7, Outubro 1630
Cardeal Carpegna sagrou Cardeal Altieri 2, Maio 1666
Cardeal Altieri sagrou Cardeal Orsini 3, Fevereiro 1675,
Bispo de Roma ( Papa ) as Benedict PP XIII (1724)
Cardeal Orsini sagrou Prospero Lorenzo Lambertini 16, Julho 1723,
Bispo de Roma ( Papa) as Benedict PP XVI (1740)
Papa Benedict XIV sagrou Carol della Torre Rezzoni 19, Março 1743,
Bispo de Roma ( Papa) as Clemente PP XIII (1758)
Papa Clement XIII, sagrou Bernadinus Giraud, 26, Abril 1767, Cardeal (1771)
Cardeal Giraud sagrou Alexander Matthaous 23, Fevereiro 1777, Cardeal (1779)
Cardeal Matthaous sagrou Petrus Franciscus Galetti 12, Setembro 1819, Cardeal (1803)
Cardeal Galetti sagrou Iacobus Phillipus Fransoni 8, Dezembro 1822, Cardeal (1826)
Cardeal Fransoni sagrou Carolus Sacconi 8, Junho 1851, Cardeal (1861)
Cardeal Sacconi sagrou Eduard Howard 30, Junho 1872, Cardeal (1877)
Cardeal Howard sagrou Mariano Rampolla Marchese del Tindaro 8, Dezembro 1882, Cardeal (1887)
Cardeal Rampolla del Tindaro sagrou Joaquin Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti 26, Outubro, 1890, Cardeal
(1905)
Cardeal de Albuquerque Cavalcanti sagrou Sebastião Leme da Silveira Cintra 4, Junho 1911, Arcebispo (1921)
Arcebispo Silveira Cintra sagrou Carlos Duarte Costa 8, Dezembro 1924
Dom Carlos Duarte Costa sagrou Dom Luis Castilho-Mendez  em 03 de Maio de 1948.
D.Luis Fernando Castillo-Mendez, D.Josivaldo Pereira de Oliveira, D.Bartolomeu Sebastião Vilela e D.Rainer
Laufers sagraram Dom António José da Costa Raposo a 22 de Novembro de 1982. D.Rainer Laufers foi sagrado por
bispos da Igreja Vétero Católica.
D.António José da Costa Raposo sagrou Dom Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas Macieira da Silva) em 25 de
Outubro de 2004 em Portugal.
Dom Iranildo Macieira da Silva (Dom Lucas) foi co-sagrante de Dom Ricardo Lorite de Lima.
Dom Ricardo Lorite de Lima sagrou Dom Ydenir Prudenciano Machado sendo Dom Iranildo
Macieira da Silva (Dom Lucas) consagrante.
D.Ydenir Prudenciano Machado sagrou D. Josué Augusto da Silva, foram co-sagrantes
D.Alexander Maia Cruz e D. Edivan José da Rocha


Anglican Succession
Marco-Antonio Dominis
Roman Catholic Archbishop of Spalato
and Primate of Dalmatia,
on the 14th of December, 1617, consecrated
George Monteigne
who on the 18th of November, 1621, consecrated
William Laud
Church of England, Archbishop of Canterbury,
who on the 16th of June, 1638, consecratedBrian Duppa
who on the 18th of October, 1660, consecrated
Gilbert Sheldon
who on the 6th of December, 1674, consecrated
Henry Compton
who on the 27th of January, 1677, consecrated
William Sancraft
Church of England, Archbishop of Canterbury,
who on the 25th of October, 1685, consecrated
Thomas White
who on the 24th of February, 1712, consecrated
George Hickes
who on the 24th February, 1712, consecrated
James Gadderar
who on the 4th of June, 1727, consecrated
Thomas Rattray
who on the 10th of September, 1753, consecrated
William Falconar
who on the 21st of September, 1768, consecrated
Rober Kilgour
nonjuring Bishop of Aberdeen,
who on the 14th of November, 1784, consecrated
Samuel Seabury
Protestant Episcopal Church, Bishop of Connecticut,
who on the 17th of September, 1792, consecrated
Thomas John Claggett
Protestant Episcopal Church, Bishop of Maryland,
who on the 7th of May, 1797, consecrated
Edward Bass
Protestant Episcopal Church, Bishop of Massachusetts,
who on the 18th of October, 1797, consecrated
Abraham JarvisProtestant Episcopal Church, Bishop of Connecticut,
who on the 29th of May, 1811, consecrated
A.V. Criswold
Protestant Episcopal Church, Bishop of the Eastern Diocese,
who on the 31st of October, 1832, consecrated
John henry Hopkins
Protestant Episcopal Church, Bishop of Vermont,
who on November, 1866, consecrated
G.D. Cummins
Protestant Episcopal Church, Assistant Bishop of Kentucky,
who on the 14th of December, 1873, consecrated
Charles Edward Cheney
Bishop of the Reformed Episcopal Church,
who on the 24th of February, 1875, consecrated
William Rufus Nicholson
who on the 22nd of June, 1879, consecrated
Alfred Spencer Richardson
who on the 4th of May, 1890, consecrated
Leon Chechemain
who on the 2nd of November, 1897, consecrated
Andrew Charles Albert McLaglen
who on the 4th of June, 1922, consecrated
Herbert James Monzani-Herd
who on the 13th of June, 1943, consecrated
William Bernard Crow
who on the 10th of April, 1944, consecrated
Hugh George de Willmott Newman
who on the 2nd, of January, 1927, consecrated
Wallace Davis de Ortega Maxey
Bishop in The Apostolic Epicopal Church,
who on the 7th of April, 1957, consecratedLowell P. Wadle
Bishop in the Apostolic Catholic Church,
who on the 22nd of June, 1957, consecrated
Herman Adrian Spruit
Archbishop of the Church of Antioch,
who on the 23rd of April, 1989, consecrated
Timothy Michael Barker
Bishop of The International Free Catholic Communion,
who on the 28th of July, 1991, consecrated
Michael Rivers Milner Jr.
Bishop of The International Free Catholic Communion,
who on the 26th of February, 1995, consecrated
Michael D. Owen
Bishop of The Communion of Evangelical Episcopal Churches
who on the 3rd of October, 1995, consecrated
Russell McClanahan
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

Antioch Orthodox Succession
Table of succession of the Patriachate of Antioch showing its western de-velopment.
This patriarchate has never ceased to elect and consecrate her own Patriarch and has
preserved the Apostolic Succession unbroken. It was the first Gentile Church founded by
St. Peter in 35 A.D. according to the Anglo-Saxon Chronicle, and it was here that the
followers of Jesus Christ were first called Christians.
Name of the Patriarch From
1. Peter the Apostle 35 A.D.
2. Eyodius 44
3. Ignatius (Martyr) 68
4. Earon 1075. Cornelius 137
6. Eados 142
7. Theophilus 157
8. Maximus 171
9. Seraphim 179
10. Asclepiades (Martyr) 189
11. Philip 210
12. Zebinus 219
13. Babylos (Martyr) 237
14. F'abius 250
15. Demeirius 251
16. Paul I 259
17. Domnus I 270
18. Timotheus 281
19. Cyrilus 291
20. Tyrantus 296
21. Vitalius 301
22. Philogonius 318
23. Eustachius 323
24. Paulinus 338
25. Philabianus 383
26. Evagrius 386
27. Phosporius 416
28. Alexander 418
29. John I 428
30. Theodotus 431
31. Domnus II 442
32. Maximus 450
33. Accacius 454
34. Martyrius 457
35. Peter II 464
36. Phiadius 50037. Serverius the Great 509
38. Sergius 544
39. Domnus III 547
40. Anastasius 560
41. Gregory I 564
42. Paul II 567
43. Patra 571
44. Domnus IV 586
45. Julianus 591
46. Athanasius I 595
47. John II 636
48. Theodorus I 649
49. Severus 668
50. Athanasius II 684
51. Julianus II 687
52. Elias I 709
53. Athanasius III 724
54. Evanius I 740
55. Gervasius I 759
56. Joseph 790
57. Cyriacus 793
58. Dionsius I 818
59. John III 847
60. Ignatius II 877
61. Theodosius 887
62. Dinousius II 897
63. John IV 910
64. Evanius 922
65. John V 936
66. Evanius II 954
67. Dionysius 958
68. Abraham I 962
69. John VI 96570. Athanasius IV 987
71. John VII 1004
72. Dionysius III 1032
73. Theodorus II 1042
74. Athanasius V 1058
75. John VII 1064
76. Basilius II 1074
77. Abdoone 1076
78. Dionysius V 1077
79. Evanius III 1080
80. Dionysius VI 1088
81. Athanasias VI 1091
82. John IX 1131
83. Athanasius VI 1139
84. Michael I (the Great) 1167
85. Athanasius VIII 1200
86. Michael II 1207
87. JohnX 1208
88. Ignatius III 1223
89. Dionysius VII 1253
90. John XI 1253
91. Ignatius IV 1264
92. Philanus 1283
93. Ignatius Baruhid 1293
94. Ignatius Ishmael 1333
95. Ignatius Basilius III 1366
96. Ignatius Abraham II 1382
97. Ignatius Basilius IV 1412
98. Ignatius Bahanam I 1415
99. Ignatius l~aIejih 1455
100. Ignatius John XII 1483
101. Ignatius Noah 1492
102. Ignatius Jesus I 1509103. Ignatius Jacob I 1510
104. Ignatius David I 1519
105. Ignatius Abdullah 1520
106. Ignatius Naamathalak 1557
107. Ignatius David II 1576
108. Ignatius Philathus 1591
109. Ignatius Abdullah II 1597
110. Ignatius Cadhal 1598
111. Ignatius Simeon 1640
112. Ignatius Jesus II 1653
113. Ignatius A. Massiah I 1661
114. Ignatius Cabeed 1686
115. Ignatius Gervasius III 1687
116. Ignatius Gervasius IV 1708
117. Ignatius Siccarablak 1722
118. Ignatius Qervasius III 1746
119. Ignatius Gervasius IV 1768
120. Ignatius Mathias 1781
121. Ignatius Bahanam II 1810
122. Ignatius Jonas 1817
123. Ignatius Gervasius V 1818
124. Ignatius Elias II 1839
125. Ignatius Jacob II 1847
126. Ignatius Peter III 1872
Western Development of the
Antioch Orthodox Succession Continued
Boutros Ibn Salmo Mesko-Mar Ignatius Peter III (IV)
Syrian Jacobite Patriarch of Antioch and the East,
on 4 December 1876, consecrated
Kadril Kooran-Mar Paul Athanasius
Bishop of liottayan, and appointed as the representative of thePatriarch of Antioch, who, in accordance with the Patriarchal Bull of
Ignatius Peter III, of January 1877, on the 28th of July 1879, assisted by
the Metropolitan Archbishops George Gregorius and Paul Evanius consecrated:
Antonio Francis Xavier Alvarez
(Mar Julius I)
Archbishop of Ceylon, who in accordance with the Patriarchal
of Ignatius Peter III, of 29 December 1891, did on the 29th of May 1892,
at the Church of Notre Dame de Bonne-Mort in Columbo, Brazil,
assisted by the Syrian Metropolitan Archbishops Gregorius and Athanasius consecrate:
Joseph Rene Vilatte
Archbishop Metropolitan of all the Orthodox Catholics of the Americas.
Archbishop Vilatte, Archbishop Alvarez (Julius I), assisted by
Mar Athanasius, of Kottayan and Mar Georgius, Bishop of Niranam,
did on the 28th of September, 1921 consecrated:
George Alexander McGuire M.D.
First Bishop of the African Orthodox Church.
Archbishop McGuire, on the 12th of February, 1928, consecrate:
William P. Tyarks
Bishop Tyarks, did on the 2nd of October, 1932, consecrated:
James F.A. Lashley
Archbishop James Lashley, did on the 17th of January, 1976,
in Saint Leonard's Church, Brooklyn, New York,
consecrate, with the assistance of Bishop Ernest Parris,
Samuel T. Gamer
Bishop Samuel T. Gamer was elected, Sunday, the 15th of January, 1989,
as Primate of the American Catholic Orthodox Church, Petrine Antiochian Succession.
Primate Gamer did on the 5th of January, 1989,
in St. Augustine's American Catholic Church, Brooklyn, New York consecrate:
Owen J. Augustine
Bishop Augustine did on the 26th of February, 1995
in Church of the Holy Spirit, Oklahoma City, Oklahoma, consecrate:Michael D. Owen
Bishop of The Communion of Evangelical Episcopal Churches
who on the 3rd of October, 1995, consecrate
Russell McClanahan
Ydenir Prudenciano Machado
Josué Augusto da Silva

Additional Lines

On Sunday, the seventeenth day of September, nineteen hundred and ninety-five, seven bishops in intercommunion shared each of their lines of Apostolic Succession by mutual subconditione consecration
through the communal proclamation of the Nicene Creed, the Invocation of the Holy Spirit through the
laying on of hands and anointing with Holy Chrism, with the intent to impart, subconditione, the grace of
Episcopal Consecration.
In this service, The Right Reverend Michael D. Owen received two lines of Apostolic Succession not
previously held, one of those being a direct Roman Catholic line through the Catholic and Apostolic
Church of Brazil, which was passed on through the Most Reverend R. Augustin Sicard. The other being a
direct Anglican line being traced through the Continuing Anglican Church (Anglican Church U.S.A.), the
Protestant Episcopal Church, to the See of Canterbury. This line was passed on through the Right
Reverend Heron Sam.
In addition to the above, The Right Reverend Michael D. Owen's Orthodox lines of Apostolic Succession
were strengthened by the laying on of hands by the Most Reverend Phillip F. Lisuzzo.
On 4th of February, 1996 The Right Reverend Michael D. Owen was the Chief Consecrator for Wayne
Boosahda.

Roman Petrine Succession
The Roman Catholic Church of Brazil
Line One
ROME

Cardinal Rabiba c.1566
Card. Santorio c.1586
Card. Bemerio c.1604 Card. Sanvitale c.1621
Card. Ludovesi c.1622
Card. Gaetani c.1630
Card. Carpegua c. 1666
Card. Altieri 
(Pope Clement X in 1670) c.1675
Card. Orsini 
(Pope Benedict XIII in 1724) c.1723
Card. Lambertini 
(Pope Benedict XIV in 1740) c.1743
Card. Rezzonico 
(Pope Clement XIII in 1758)
c.1767
Card. Giraud c.1777
Card. Mattei c.1812
Card. Galeffi c.1822 
Card. Fransoni c.1851
Card. Sacconi c.1872
Card. Howard 
(Secretary to Pope Leo XIII)
C. 1882 for Brazil
BRAZIL
Card. M. Rampola del Tindero
C. 10-26-1890 
Card. Joaquin Arcoverde d'Albaquerque Cavalcanti 
c.6-4-1911
Card. Sebastiano Leme 
da Silveira Cintara 
+A.J. Goncalves
+B.P.A. de Sousa
+B. de Paulo Alveiro 
(de Ribeirano Preto) c. 12-8-1924 
Arch. Carlos Duarte-Costa
(b.7-21-1888; d.3-26-1961)
c.8-15-1945
Salomon B. Ferraz 
c.6-29-1951
Manuel C. Lararnjeira
c.8-15-65 
Bendito P. Lima 
c.8-1-1966 
Jose M. Machado
c. 12-2-1967 
Oscar C. y Fernandez
4-29-1973
Michael Staffiero
c. 11-1976 
Rainer Laufers
c. 7-30-77 
Leonard J. Curreri
10-4-79
Peter Paul Brennan
c.3-3-85
K. Augustin Sicard
c.9-17-95 
Michael D. Owen
c. 10-3-95
Russell McClanahan
Ydenir Prudenciano Machado( c.13-4-2008)
Josué Augusto da Silva (c.27-11-2010)

 OBSERVAÇÃO:
A Sucessão de Dom Josué Augusto da Silva bem como a de seu superior o Arcebispo D. Ydenir Prudenciano Machado é ininterrupta e segue rigorosamente a mesma linha sucessória
aceita como verdadeira por varias denominações inclusive pela Igreja Católica Apostólica Romana.
Dom Carlos Duarte Costa, sagrou oito ( 8 ) Bispos legítimos, obedecendo rigorosamente o Ritual adotado, com
a missão de perpetuar a igreja livre e independente, dando continuidade a reforma do catolicismo no Brasil,
sendo que três ( 03 )destes bispos estão na sucessão de Dom Ricardo Lorite de Lima: .
1) Salomão Ferraz (Brasil): Dom Carlos Duarte Costa conferiu a Sagrada Ordem do Episcopado ao primeiro Bispo
da Igreja Nacional do Brasil, Dom Salomão Ferraz, a 15 de Agosto 1945, como 1º Bispo Diocesano de São Paulo.
Mais tarde Dom Salomão Ferraz abandonou as fileiras do Clero da ICAB, e o Papa João XXIII o recebeu com a
dignidade de Bispo, em 08 de Dezembro de 1959, concedendo-lhe a honraria de Bispo Titular de Eleuterna e
auxiliar do Cardeal de São Paulo, Dom Carlos Carmelo Vasconcelos Mota. Dom Sebastião Ferraz morreu como Bispo
da Igreja Católica Romana.
2) Antidio Jose Vargas (Brasil): O 3º Bispo sagrado pelo fundador da ICAB foi Dom Antídio José Vargas, a 08 de
dezembro de 1946, como 1ºBispo da Diocese de Lages- SC.
3)  Luis Fernando Castillo Méndez (Venezuela): O 4º Bispo que Dom Carlos Duarte Costa deu a sucessão
Apostólica foi a Dom Luis Fernando Castillo Méndez em Balboa República de Panamá a 03 de Maio 1948,  com o
titulo de Patriarca de Caracas e Primaz de Venezuela, por ter sido o fundador da Igreja Católica Apostólica
Venezuelana. Mais tarde, em junho de 1950, Dom Luis Fernando Castillo Méndez foi perseguido pelo governo da
Venezuela, a pedido da Igreja Romana, e veio para o Brasil, onde foi nomeado por Dom Carlos Duarte Costa, Bispo
Diocesano de Brasília, adquirindo em seguida a nacionalidade Brasileira.
Fica esclarecido que o Arcebispo D.Ydenir Prudenciano Machado já possuía sucessão apostólica pela ICAB  (Igreja
Católica Apostólica Brasileira) através de D.Victor Puppo Sanches e pela IVCB (Igreja Vétero Católica do Brasil)
através do Primaz D.Rafael Perez Linuesa sendo esta desde 05.03.95.  I’d like to let you know the Archbishop Dom
Ydenir P.Machado hás already got Apostolic Succession from ICAB (Apostolic Catholic Brazilian Church) whose
consecrator was D.Victor Puppo Sanches and from IVCB (Old Catholic Brazilian Church) and consecrated by the
Primate Dom Rafael Perez Linuesa in 5th March, 1995